segunda-feira, 31 de março de 2008

REINALDO AZEVEDO

Todo mundo sabe do entendimento "torto" de Reinaldo Azevedo sobre Democracia. Reinaldão vê na oposição(?) brasileira, um exemplo de virtude e coêrencia.


VISÃO DE REINALDO sobre o comportamento de LULA:


A fala de Lula não é a de um líder de uma democracia. Já imaginaram, sei lá, nos EUA, Alemanha ou França, um presidente ou um primeiro-ministro a se referir, nesses termos, a um adversário?

Nada disso é gratuito, acreditem. Essa linguagem de Lula lembra a da ditadura militar, a dos generais, a daqueles que combatiam, como é mesmo?, “os valores alienígenas, estranhos à nossa formação”.

Em breve, o governo mandará imprimir adesivos para pôr nos carros: “Brasil: Ame-o ou deixe-o”. Num texto que farei na madrugada, demonstrarei que nada disso é feito à matroca. A fala pertence a um projeto.

A VISÃO DE GENTE DE BEM (lembram desse termo?)



02/11/2005 - 10h14
ACM Neto e Heloísa aderem a ameaça de "surra" em Lula
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da Folha de S.Paulo

A ameaça do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) de dar "uma surra" no presidente Luiz Inácio Lula da Silva gerou polêmica ontem no Congresso e ganhou pelo menos mais dois adeptos: a senadora Heloísa Helena (PSOL-AL) e o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA).

O primeiro a causar alvoroço no plenário da Câmara prometendo a "surra" foi ACM Neto que, irritado, acusou a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) de "monitorá-lo" desde que assumiu a sub-relatoria da CPI dos Correios que investiga fundos de pensão.

"O presidente da República, ou qualquer um dos seus que tiver coragem de se meter na minha frente, assim como disse o senador Arthur Virgílio, tomará uma surra. Não me intimido. Tenho coragem e vou até o fim. Não mexam com os meus nem comigo, porque estou pronto para me defender", disse.

ACM Neto afirmou que seus telefones foram grampeados em uma ação extra-oficial da Abin. Ele disse que detectou o "grampo" após uma pessoa ligada à agência de inteligência, cujo nome não foi revelado, relatar trechos de conversas suas.


Já imaginaram, sei lá, nos EUA, Alemanha ou França, um deputado ou um senador a se referir, nesses termos, a um presidente da República?

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