Na noite da última sexta-feira, André Luis Reuter, 45, voltava com seus dois filhos e mais um amigo dos adolescentes de uma pizzaria na Tijuca, Zona Norte do Rio, para casa. Quase foram atropelados por Itamar Campos Paiva, que avançou o sinal. Reclamaram. Como resposta, o motorista tentou atropelar os quatro, mas como não conseguiu, desceu do carro e desferiu um golpe com uma barra de ferro na cabeça de André, que está no CTI, e em coma.
Apesar da existência de leis, a revolta diante de tão desmotivada violência clama por punições mais do que severas. Fica difícil imaginar o que leva o ser humano a atitudes tão injustificáveis. O dom de raciocínio se enverga para a brutalidade e para a ação animalesca. É mais do que emergencial que as penas sejam rigorosas. A sociedade, ao mesmo tempo que fica estarrecida, se sente desanimada por prever que ainda que preso, o motorista poderá responder o processo em liberdade e quem sabe pagar com meia dúzia de cestas básicas pelo erro.
Apesar da existência de leis, a revolta diante de tão desmotivada violência clama por punições mais do que severas. Fica difícil imaginar o que leva o ser humano a atitudes tão injustificáveis. O dom de raciocínio se enverga para a brutalidade e para a ação animalesca. É mais do que emergencial que as penas sejam rigorosas. A sociedade, ao mesmo tempo que fica estarrecida, se sente desanimada por prever que ainda que preso, o motorista poderá responder o processo em liberdade e quem sabe pagar com meia dúzia de cestas básicas pelo erro.
E o congresso preocupado... com CPI´S!
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