Ex-presidente viaja pelo mundo, cobra US$ 50 mil por palestra
O ex-professor, ex-senador, ex-ministro, ex-presidente da República e ex-qualquer-coisa Fernando Henrique Cardoso agora é uma celebridade. Desde que deixou o Palácio do Planalto FHC já faturou cerca de R$ 3 milhões por ano, dando palestras para empresários e intelectuais, no Brasil e no exterior.
Montado no luxo, FHC fica pouco tempo por aqui, já que gosta mesmo é de viajar.
Aos 72 anos, depois de oito anos das delícias e pesadelos da Presidência, Fernando Henrique está levando um vidão. Tem até DESPESAS COM GASOLINA, paga pelo CIDADÃO BRASILEIRO e não se viu nada ESCRITO NOS BLOGUES DE ALUGUEL sobre o "GASTO DO NOSSO DINHEIRO", frase que adoram repetir à exautão quando se trata de LULA.
FHC Transforma fama em dinheiro, faz política quando bem entende e viaja duas vezes por mês para o exterior para exercitar seus dotes intelectuais.
Até agora se sabia apenas vagamente das atividades de FHC fora do governo. Ele só aparece viajando e, de vez em quando, falando de política. A novidade é que longe do público o ex-presidente virou atração no mundo empresarial e já é um dos conferencistas mais bem pagos do mundo. Cobra US$ 50 mil (cerca de R$ 150 mil no Brasil) - preço livre de impostos, hospedagem e passagem aérea, gastos que ficam por conta do cliente.
No Brasil, ninguém cobra mais caro. 'O critério foi pedir metade do que Bill Clinton (ex-presidente dos Estados Unidos) cobra', diz George Legmann, o agente que cuida das palestras e dos direitos autorais dos livros de Fernando Henrique. Da metade do ano de 2007 para cá, foram 22 conferências, seis delas em outros países. Contrataram os serviços do ex-presidente a AmBev, a Medial Saúde, os bancos Pátria e Santander (este em Madri), a ACNielsen e o Banco Central do México, entre outros.
Além de todo esse dinheiro que entra na conta do BOCA-MOLE FHC, o contribuinte brasileiro PAGA TODAS AS DESPESAS DE FHC NUM POSTO EM HIGIENÓPOLIS-SP, quando ele está no BRASIL (E também quando não está).
clique na imagemAté agora se sabia apenas vagamente das atividades de FHC fora do governo. Ele só aparece viajando e, de vez em quando, falando de política. A novidade é que longe do público o ex-presidente virou atração no mundo empresarial e já é um dos conferencistas mais bem pagos do mundo. Cobra US$ 50 mil (cerca de R$ 150 mil no Brasil) - preço livre de impostos, hospedagem e passagem aérea, gastos que ficam por conta do cliente.
No Brasil, ninguém cobra mais caro. 'O critério foi pedir metade do que Bill Clinton (ex-presidente dos Estados Unidos) cobra', diz George Legmann, o agente que cuida das palestras e dos direitos autorais dos livros de Fernando Henrique. Da metade do ano de 2007 para cá, foram 22 conferências, seis delas em outros países. Contrataram os serviços do ex-presidente a AmBev, a Medial Saúde, os bancos Pátria e Santander (este em Madri), a ACNielsen e o Banco Central do México, entre outros.
Além de todo esse dinheiro que entra na conta do BOCA-MOLE FHC, o contribuinte brasileiro PAGA TODAS AS DESPESAS DE FHC NUM POSTO EM HIGIENÓPOLIS-SP, quando ele está no BRASIL (E também quando não está).
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