Presos dizem ter respaldo de deputado para atirar bomba contra delegacia
Os dois homens presos por suspeita de serem os responsáveis pela bomba que foi jogada contra a a 35ª Delegacia de Polícia (Campo Grande, zona oeste do Rio) disseram em depoimento ser ligados ao deputado estadual Natalino Guimarães (DEM), de acordo com informações da delegacia. O deputado nega as acusações. Os presos não tiveram seus nomes divulgados.
Por volta das 2h30 desta quarta-feira, uma bomba de fabricação caseira foi detonada na porta da 35ª DP. Ninguém ficou ferido, mas a porta da frente da delegacia ficou estilhaçada e vários objetos do interior da delegacia, como uma imagem de Nossa Senhora, quebraram com a explosão. Os principais suspeitos do atentado são integrantes de uma milícia que atua no bairro, em retaliação a recentes prisões de membros do grupo, segundo a polícia.
A assessoria de imprensa do deputado estadual Natalino Guimarães afirmou que a acusação contra ele é fruto de uma perseguição política a Guimarães na zona oeste do Rio. Nas últimas eleições, o deputado teve 50 mil votos, a maioria deles daquela região, segundo a assessoria.
Guimarães e seu irmão, o vereador Jerônimo Guimarães Filho (PMDB), o Jerominho, são acusados de chefiar uma milícia da zona oeste. Os dois estão sendo processados, e Jerominho foi preso em dezembro do ano passado. A assessoria dos irmãos afirma que nunca houve nada provado contra eles e nega que eles tenham participação de qualquer milícia.
Os dois presos foram encontrados durante uma operação com 180 homens da Polícia Civil pelas ruas de Campo Grande para tentar prender os responsáveis pelo atentado. Durante a ação, que continuava até o fim desta tarde, a polícia disse ter encontrado explosivos e cerca de 5.000 botijões de gás em um depósito clandestino em Campo Grande.
'Em razão do trabalho que a polícia vem fazendo, reprimindo esses grupos, provavelmente houve o objetivo expresso de coibir o trabalho policial. Mas isso é um tiro no pé, porque vai estimular ainda mais o nosso trabalho', declarou o delegado Marcos Neves, titular da 35ª DP. A delegacia está funcionando mas afirmou só atender casos de urgência nesta quarta-feira.
Os dois homens presos por suspeita de serem os responsáveis pela bomba que foi jogada contra a a 35ª Delegacia de Polícia (Campo Grande, zona oeste do Rio) disseram em depoimento ser ligados ao deputado estadual Natalino Guimarães (DEM), de acordo com informações da delegacia. O deputado nega as acusações. Os presos não tiveram seus nomes divulgados.
Por volta das 2h30 desta quarta-feira, uma bomba de fabricação caseira foi detonada na porta da 35ª DP. Ninguém ficou ferido, mas a porta da frente da delegacia ficou estilhaçada e vários objetos do interior da delegacia, como uma imagem de Nossa Senhora, quebraram com a explosão. Os principais suspeitos do atentado são integrantes de uma milícia que atua no bairro, em retaliação a recentes prisões de membros do grupo, segundo a polícia.
A assessoria de imprensa do deputado estadual Natalino Guimarães afirmou que a acusação contra ele é fruto de uma perseguição política a Guimarães na zona oeste do Rio. Nas últimas eleições, o deputado teve 50 mil votos, a maioria deles daquela região, segundo a assessoria.
Guimarães e seu irmão, o vereador Jerônimo Guimarães Filho (PMDB), o Jerominho, são acusados de chefiar uma milícia da zona oeste. Os dois estão sendo processados, e Jerominho foi preso em dezembro do ano passado. A assessoria dos irmãos afirma que nunca houve nada provado contra eles e nega que eles tenham participação de qualquer milícia.
Os dois presos foram encontrados durante uma operação com 180 homens da Polícia Civil pelas ruas de Campo Grande para tentar prender os responsáveis pelo atentado. Durante a ação, que continuava até o fim desta tarde, a polícia disse ter encontrado explosivos e cerca de 5.000 botijões de gás em um depósito clandestino em Campo Grande.
'Em razão do trabalho que a polícia vem fazendo, reprimindo esses grupos, provavelmente houve o objetivo expresso de coibir o trabalho policial. Mas isso é um tiro no pé, porque vai estimular ainda mais o nosso trabalho', declarou o delegado Marcos Neves, titular da 35ª DP. A delegacia está funcionando mas afirmou só atender casos de urgência nesta quarta-feira.
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