O pedido foi feito durante a 38ª Assembléia Geral da OEA, que termina nesta terça-feira (3) em Medellín, Colômbia. O secretário-geral da entidade, José Miguel Insulza, se disse disposto a fazer uma "análise política" dos arquivos.
Trechos dos documentos - trocas de mensagens entre dirigentes do grupo guerrilheiro - têm sido divulgados à imprensa pelo governo colombiano, segundo o qual eles provam que as relações entre as Farc e os governos do Equador e da Venezuela iam além das gestões humanitárias para a troca de reféns do grupo por rebeldes presos. Quito e Caracas negam ter dado ajuda financeira ou militar à guerrilha.
Em encontro paralelo à assembléia, os chanceleres colombiano e venezuelano afirmaram sua intenção de manter um "diálogo franco", apesar do "esfriamento" das relações bilaterais, que chegaram a ser congeladas após o ataque no Equador.
Fonte: Efe
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