O IPC-S também recuou em São Paulo, capital com o maior peso na formação do resultado global, de 1,31% para 1,23%; em Belo Horizonte (de 0,59% para 0,49%); em Porto Alegre (de 0,91% para 0,71%); e no Rio de Janeiro (de 1,13% para 1,09%). Por outro lado, houve alta nas taxas de Salvador (de 0,76% para 1,04%) e de Brasília (de 0,99% para 1,11%).
A média para as sete capitais, segundo informou ontem (16) a FGV, ficou em 1,07%. O resultado ficou 0,05 ponto percentual abaixo do apurado no levantamento anterior. O movimento foi puxado principalmente pela desaceleração nos preços dos alimentos (de 2,98% para 2,78%). Os grupos transportes (de 0,17% para 0,09%), vestuário (de 0,46% para 0,39%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,73% para 0,67%) também apresentaram decréscimos em suas taxas de variação.
Por outro lado, educação, leitura e recreação (de 0,44% para 0,56%), despesas diversas (de -0,02% para 0,07%) e habitação (de 0,36% para 0,39%) sofreram acréscimos em suas taxas.
O IPC-S foi calculado pela FGV com base nos preços coletados entre os dias 16 de maio e 15 de junho e comparados aos vigentes entre 16 de abril e 15 de maio.
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