Deputado investigado pela PF é alvo de 25 ações do MP
SÃO PAULO - Em cerca de seis meses, o Ministério Público Federal ajuizou 25 ações de improbidade administrativa contra o deputado João Magalhães (PMDB-MG), cujo gabinete foi alvo ontem de diligência da Polícia Federal na Operação João de Barro. Segundo o órgão, Magalhães é acusado de liderar um esquema para fraudar licitações em municípios da região leste de Minas e Vale do Jequitinhonha.
As ações propostas relatam irregularidades em 17 municípios e referem-se somente a convênios firmados entre 1998 e 2000. Até o momento, a Procuradoria da República em Minas apurou um rombo aos cofres públicos de R$ 4 milhões. A maior parte dos recursos destinava-se a obras de saneamento.
Os convênios investigados, de acordo com o Ministério Público, foram firmados com os ministérios da Saúde, da Integração Nacional e do Planejamento e Orçamento por meio de emendas negociadas pelo deputado no Congresso. A procuradoria acusa Magalhães e o então deputado estadual Márcio de Almeida Passos, também réu nas ações propostas, de serem ?os mentores e administradores do esquema?.
A PF deflagrou ontem a Operação João de Barro com o objetivo de desmontar um esquema de desvio de verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A ação envolveu mil agentes, para cumprir 38 mandados de prisão e 230 mandados de busca em sete Estados e no Distrito Federal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
SÃO PAULO - Em cerca de seis meses, o Ministério Público Federal ajuizou 25 ações de improbidade administrativa contra o deputado João Magalhães (PMDB-MG), cujo gabinete foi alvo ontem de diligência da Polícia Federal na Operação João de Barro. Segundo o órgão, Magalhães é acusado de liderar um esquema para fraudar licitações em municípios da região leste de Minas e Vale do Jequitinhonha.
As ações propostas relatam irregularidades em 17 municípios e referem-se somente a convênios firmados entre 1998 e 2000. Até o momento, a Procuradoria da República em Minas apurou um rombo aos cofres públicos de R$ 4 milhões. A maior parte dos recursos destinava-se a obras de saneamento.
Os convênios investigados, de acordo com o Ministério Público, foram firmados com os ministérios da Saúde, da Integração Nacional e do Planejamento e Orçamento por meio de emendas negociadas pelo deputado no Congresso. A procuradoria acusa Magalhães e o então deputado estadual Márcio de Almeida Passos, também réu nas ações propostas, de serem ?os mentores e administradores do esquema?.
A PF deflagrou ontem a Operação João de Barro com o objetivo de desmontar um esquema de desvio de verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A ação envolveu mil agentes, para cumprir 38 mandados de prisão e 230 mandados de busca em sete Estados e no Distrito Federal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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