Roduner se recusa a dizer a quem foram feitos pagamentos. MP suíço tem provas sobre R$ 13,5 mi de propinas A investigação sobre a empresa francesa Alstom na Suíça está perto da conclusão. O juiz federal suíço Ernst Roduner tem informações bancárias que demonstram pagamentos suspeitos por parte da Alstom a funcionários públicos estrangeiros. Mas, por enquanto, ele se recusa a dizer a quem foram feitos os pagamentos. “Convoquei testemunhas na França e na Suíça. O processo está praticamente em sua fase final”, disse.
As testemunhas teriam confirmado o envolvimento da Alstom e o esquema de propina. O Ministério Público suíço tem provas de que o esquema usou pelo menos seis "offshores" para, em troca de contratos, pagar propinas que somam R$ 13,5 milhões a políticos de São Paulo entre 1998 e 2001, já no governo do PSDB.
Segundo Roduner, a conclusão das investigações permitirá à Procuradoria Federal Suíça decidir se vai indiciar algum dos envolvidos. “Serão eles quem decidirão se haverá algum indiciamento. Só posso dizer que há muita gente envolvida”, concluiu o juiz de Zurique.
As testemunhas teriam confirmado o envolvimento da Alstom e o esquema de propina. O Ministério Público suíço tem provas de que o esquema usou pelo menos seis "offshores" para, em troca de contratos, pagar propinas que somam R$ 13,5 milhões a políticos de São Paulo entre 1998 e 2001, já no governo do PSDB.
Segundo Roduner, a conclusão das investigações permitirá à Procuradoria Federal Suíça decidir se vai indiciar algum dos envolvidos. “Serão eles quem decidirão se haverá algum indiciamento. Só posso dizer que há muita gente envolvida”, concluiu o juiz de Zurique.
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