Carlos Hugo Studart Corrêa (Natal, 8 de junho de 1961) é um jornalista e historiador brasileiro. Era diretor em Brasília da Editora Três e colunista da revista ISTOÉ.
Formado em Jornalismo pela Universidade de Brasília, atuou como repórter, editor ou colunista em veículos como Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Veja, Manchete, IstoÉ-Dinheiro e ISTOÉ. Colaborou com as revistas Dados & Idéias, Interview, Playboy, Caminhos da Terra, Imprensa, República e Primeira Leitura (É aquela REVISTA(?) que faliu, mesmo recebendo DINHEIRO DO GOVERNO PAULISTA. Era editada pelo TIO REI, da vEJA). Ganhou diversos prêmios de Jornalismo, como o Prêmio Esso e o Abril.
É mestre em História pela Universidade de Brasília, especializando-se em história cultural e nos estudos do imaginário. Lecionou em institutos educacionais, como a Universidade Católica de Brasília. Tem três obras publicadas:
A lei da selva – estratégia, imaginário e discurso dos militares sobre a Guerrilha do Araguaia
Os presidenciáveis - Vida, obra e idéias dos candidatos ao Palácio do Planalto. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1994.
Pensar dói: Entrevista com o Helenista Eudoro de Sousa.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No mês passado, Studart deixou o cargo de Diretor da editora em Brasília para dedicar-se a projetos pessoais, segundo ele. No final do ano passado, o jornalista abriu uma empresa de serviços digitais e pode ser que troque a capital federal pelo Rio de Janeiro para cuidar dos novos negócios, entre eles, o roteiro de um filme sobre as cartas de amor de Carlos Lamarca.
Um dos projetos de Studart desempregado, foi o lançamento de um site, que ele auto define com uma espécie de YouTube do jornalismo: um site de conteúdos informativos gerados pelos próprios usuários, sem interferência de terceiros:
No mês passado, Studart deixou o cargo de Diretor da editora em Brasília para dedicar-se a projetos pessoais, segundo ele. No final do ano passado, o jornalista abriu uma empresa de serviços digitais e pode ser que troque a capital federal pelo Rio de Janeiro para cuidar dos novos negócios, entre eles, o roteiro de um filme sobre as cartas de amor de Carlos Lamarca.
Um dos projetos de Studart desempregado, foi o lançamento de um site, que ele auto define com uma espécie de YouTube do jornalismo: um site de conteúdos informativos gerados pelos próprios usuários, sem interferência de terceiros:
http://www.jornalismo.com.br/ (FORA DO AR)
Com o slogan "Publique aqui a versão do autor, sem cortes!", o jornalismo.com.br pretendia estimular os profissionais(?) de comunicação a publicarem seus trabalhos na web sem qualquer espécie de censura ou manipulação dos editores.
Com passagens por veículos como Jornal do Brasil, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, revistas Veja, Manchete, IstoÉ-Dinheiro e IstoÉ.
NÃO PROCEDE A EXISTÊNCIA DESSAS CONTAS - Sua última PERIPÉCIA pelo JORNALISMO foi a ACUSAÇÃO ABAIXO, algo sem PÉ e NEM CABEÇA, sobre uma SUPOSTA CONTA DE LUÍS FAVRE NAS ILHAS CAYMAN:
Contas "Favre"
Reportagem de Hugo Studart no site Jornalismo.com.br revela os números de duas contas secretas, no paraíso fiscal das Ilhas Cayman, que seriam controladas pelo argentino Felipse Belisario Wemus, vulgo "Luís Favre", marido da ex-ministra do Turismo Marta Suplicy. As contas citadas são do Trade Link Bank nas Ilhas Cayman e têm os números 60.356356086 e 60.356356199. A Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo suspeitam que ele seria o principal elo entre o PT e um esquema internacional de arrecadação de dinheiro a partir dos serviços de coleta de lixo nas capitais brasileiras. A Vega, multinacional francesa, seria o elo empresarial do esquema. Segundo a reportagem, "a PF suspeita que a Vega controle empreiteiras que ganham licitações superfaturadas para a coleta de lixo em grandes cidades. Em média, 10% de superfaturamento, sendo 5% para o caixa do PT. Esse dinheiro era todo repassado ao doleiro Toninho da Barcelona, que o depositava em contas em paraísos fiscais controladas por um tal Felipe Belisario Wermus".
Contas "Favre"
Reportagem de Hugo Studart no site Jornalismo.com.br revela os números de duas contas secretas, no paraíso fiscal das Ilhas Cayman, que seriam controladas pelo argentino Felipse Belisario Wemus, vulgo "Luís Favre", marido da ex-ministra do Turismo Marta Suplicy. As contas citadas são do Trade Link Bank nas Ilhas Cayman e têm os números 60.356356086 e 60.356356199. A Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo suspeitam que ele seria o principal elo entre o PT e um esquema internacional de arrecadação de dinheiro a partir dos serviços de coleta de lixo nas capitais brasileiras. A Vega, multinacional francesa, seria o elo empresarial do esquema. Segundo a reportagem, "a PF suspeita que a Vega controle empreiteiras que ganham licitações superfaturadas para a coleta de lixo em grandes cidades. Em média, 10% de superfaturamento, sendo 5% para o caixa do PT. Esse dinheiro era todo repassado ao doleiro Toninho da Barcelona, que o depositava em contas em paraísos fiscais controladas por um tal Felipe Belisario Wermus".
Onde está HUGO STUART para RESPONDER PELA ACUSAÇÃO ACIMA?
Onde ESTÁ O SITE: http://www.jornalismo.com.br/?
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