ONI...dá uma olhada nisso!!
São Paulo
Na disputa pela capital paulista, os quatro principais candidatos respondem a algum tipo de processo nas estâncias superiores da Justiça.
O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), por exemplo, responde ao processo de número 1247 no Supremo Tribunal Federal (STF) por crime eleitoral. O tucano também responde por dano moral ao ex-governador e deputado federal, Paulo Maluf (PP) - que também é candidato à prefeitura paulistana -, no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Também no STJ, Alckmin foi condenado por injúria e difamação contra Maluf quando também era candidato à prefeitura de São Paulo. A pena seria de detenção de três meses a um ano, e pagamento de a 30 dias-multa, agravado por ter feito o ato em propaganda eleitoral com detenção até seis meses, ou pagamento de 30 a 60 dias-multa. Mas, com a lentidão característica da Justiça, o crime do ex-governador prescreveu.
Chama a atenção o arquivamento de um processo movido contra Alckmin, então governador pelo advogado Roosevelt de Souza Bormann. O advogado o acusou de improbidade administrativa por permitir escolta oficial a seu filho, Tomaz Alckmin, nos momentos em que este "saia para namorar".
No Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo existem processos contra o ex-governador, mas que tramitam em segredo de justiça, alguns abertos há mais de 5 anos. Também no TJ, na seção chamada "Órgão Especial", o prefeito Gilberto Kassab (DEM) enfrenta processo na mesma condição, sob "segredo de justiça".
Kassab também foi beneficiado pela demora da Justiça em um processo em que era acusado de crime eleitoral por ter pichado placas de propaganda em 1994, junto com o falecido deputado federal Ricardo Izar.
Novamente beneficiado pelo burocrático processo jurídico, o prefeito se livrou da acusação de aliciamento eleitoral, em 2002. Dois anos mais tarde, o STF mandou arquivar um processo em que havia sido envolvido por crimes contra o meio ambiente, o patrimônio genético e a flora.
São Paulo
Na disputa pela capital paulista, os quatro principais candidatos respondem a algum tipo de processo nas estâncias superiores da Justiça.
O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), por exemplo, responde ao processo de número 1247 no Supremo Tribunal Federal (STF) por crime eleitoral. O tucano também responde por dano moral ao ex-governador e deputado federal, Paulo Maluf (PP) - que também é candidato à prefeitura paulistana -, no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Também no STJ, Alckmin foi condenado por injúria e difamação contra Maluf quando também era candidato à prefeitura de São Paulo. A pena seria de detenção de três meses a um ano, e pagamento de a 30 dias-multa, agravado por ter feito o ato em propaganda eleitoral com detenção até seis meses, ou pagamento de 30 a 60 dias-multa. Mas, com a lentidão característica da Justiça, o crime do ex-governador prescreveu.
Chama a atenção o arquivamento de um processo movido contra Alckmin, então governador pelo advogado Roosevelt de Souza Bormann. O advogado o acusou de improbidade administrativa por permitir escolta oficial a seu filho, Tomaz Alckmin, nos momentos em que este "saia para namorar".
No Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo existem processos contra o ex-governador, mas que tramitam em segredo de justiça, alguns abertos há mais de 5 anos. Também no TJ, na seção chamada "Órgão Especial", o prefeito Gilberto Kassab (DEM) enfrenta processo na mesma condição, sob "segredo de justiça".
Kassab também foi beneficiado pela demora da Justiça em um processo em que era acusado de crime eleitoral por ter pichado placas de propaganda em 1994, junto com o falecido deputado federal Ricardo Izar.
Novamente beneficiado pelo burocrático processo jurídico, o prefeito se livrou da acusação de aliciamento eleitoral, em 2002. Dois anos mais tarde, o STF mandou arquivar um processo em que havia sido envolvido por crimes contra o meio ambiente, o patrimônio genético e a flora.
Marlene 07.25.08 - 8:06 pm #
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