Se for condenada, ela pode pegar de dois a seis anos de prisão.
A acusação é de que a ex-diretora da Anac apresentou à desembargadora federal Cecília Marcondes, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, uma norma que nunca foi validada e que garantia a segurança nos pousos no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
A norma, caso fosse válida, proibiria pousos e decolagens no aeroporto caso a pista estivesse molhada.
Por acreditar que a norma fosse oficial, a desembargadora acabou liberando a pista. Após o acidente com o vôo JJ 3054, da TAM, que provocou a morte de 199 pessoas, foi constatado que a norma não passava de um estudo interno da Anac e que nunca tinha sido oficializada, ou seja, nenhuma companhia aérea estava obrigada a obedecê-la.
A acusação é de que a ex-diretora da Anac apresentou à desembargadora federal Cecília Marcondes, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, uma norma que nunca foi validada e que garantia a segurança nos pousos no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
A norma, caso fosse válida, proibiria pousos e decolagens no aeroporto caso a pista estivesse molhada.
Por acreditar que a norma fosse oficial, a desembargadora acabou liberando a pista. Após o acidente com o vôo JJ 3054, da TAM, que provocou a morte de 199 pessoas, foi constatado que a norma não passava de um estudo interno da Anac e que nunca tinha sido oficializada, ou seja, nenhuma companhia aérea estava obrigada a obedecê-la.
Em nota à imprensa, a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu afirmou hoje (21) que o novo processo movido pelo Ministério Público Federal (MPF) contra ela é “basicamente o mesmo que foi rejeitada na última sexta-feira (18)” pela juíza Tania Lika Takeuchi.
Ele disse que o advogado Roberto Podval vai adotar “todas as medidas legais cabíveis para o restabelecimento da ordem jurídica”.
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