Candidato foi denunciado por suposto uso da máquina pública.
Apoiado pelo prefeito, petista lidera pesquisas; ainda cabe recurso.
A Justiça Eleitoral cassou nesta terça-feira (23) a candidatura de João da Costa (PT) à Prefeitura do Recife. A decisão foi anunciada nesta tarde pelo juiz das investigações judiciais Nilson Nery, que julgou procedente denúncia de uso da máquina pública feito pelo Ministério Público Eleitoral de Pernambuco. Ainda cabe recurso.
Na TV, Dilma apóia candidato do PT no Recife
Apoiado pelo prefeito, petista lidera pesquisas; ainda cabe recurso.
A Justiça Eleitoral cassou nesta terça-feira (23) a candidatura de João da Costa (PT) à Prefeitura do Recife. A decisão foi anunciada nesta tarde pelo juiz das investigações judiciais Nilson Nery, que julgou procedente denúncia de uso da máquina pública feito pelo Ministério Público Eleitoral de Pernambuco. Ainda cabe recurso.
Na TV, Dilma apóia candidato do PT no Recife
Com Costa, 'vamos poder fazer ainda mais pelo Recife', diz Dilma. João da Costa lidera as pesquisas de intenção de voto no Recife.
João da Costa é apoiado pelo prefeito do Recife, o também petista João Paulo, e lidera as pesquisas de intenção de voto na capital pernambucana. Segundo o último levantamento do Ibope, o petista tem 46% das intenções de voto e Mendonça Filho (DEM), 21%. Pelo Datafolha, Costa alcança 48% das intenções e o candidato do DEM, 24%
Se mantida, a decisão torna Costa inelegível por três anos. A assessoria de imprensa do candidato informou ao G1 que deve recorrer da decisão e anunciará as medidas em uma coletiva à imprensa, prevista para as 20h.
A investigação sobre o suposto uso da máquina pública, feita pela Polícia Federal e supervisonada pelo Ministério Público Eleitoral, incluiu dez laudos periciais emitidos pela PF, a partir da apreensão e análise de computadores da Secretaria de Educação do Recife.
Nas máquinas, segundo a denúncia, teriam sido encontrados jingles da campanha e convocações feitas a pessoas com cargos comissionados para participação em eventos da campanha de Costa em horário de expediente.
A promotora Andrea Nunes, que supervisionou as investigações, já havia pedido a impugnação da candidatura do PT.
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