Juiz cassa registro de tucano eleito prefeito em Jundiaí
O juiz eleitoral Marco Aurélio Stradiotto decidiu cassar o registro de candidatura do prefeito eleito em Jundiaí, Miguel Haddad (PSDB), por abuso de poder econômico durante a disputa eleitoral na cidade. A decisão foi publicada no "Diário Oficial" do Estado desta segunda-feira.
Haddad é acusado de realizar pesquisa irregular durante sua campanha. A representação, segundo a assessoria do prefeito eleito, partiu do PT e do PC do B, cujos candidatos foram derrotados pelo tucano.
O prefeito eleito --que é do mesmo partido do atual, Ary Fossen (PSDB)-- obteve 98.734 mil votos nas eleições municipais (50% dos votos válidos), garantindo sua vitória no primeiro turno. Pela decisão da Justiça Eleitoral, os votos do tucano foram anulados.
Na sentença, o juiz também determina a realização de um novo pleito no prazo de 20 a 40 dias. Na nova eleição, nem Haddad nem seu vice, Luiz Fernando Machado (PSDB), poderão participar.
Segundo a assessoria de Haddad, o tucano vai recorrer da decisão judicial. O argumento é de que a pesquisa considerada irregular foi uma pesquisa qualitativa interna, feita para orientar a agência de propaganda do então candidato.
O pagamento para que as pessoas respondessem às perguntas --o que motivou a representação--, segundo a assessoria, é prática legal e adotada também por outros candidatos.
A assessoria também lembra que, durante a campanha, o mesmo juiz já teria proferido sentenças desfavoráveis a Haddad e que, mais tarde, foram reformadas pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral).
Caso Haddad consiga reverter a decisão judicial, esta será a terceira vez que o tucano assumirá a prefeitura da cidade. Ele já foi prefeito duas vezes (1997-2000 e 2001-2004).
O juiz eleitoral Marco Aurélio Stradiotto decidiu cassar o registro de candidatura do prefeito eleito em Jundiaí, Miguel Haddad (PSDB), por abuso de poder econômico durante a disputa eleitoral na cidade. A decisão foi publicada no "Diário Oficial" do Estado desta segunda-feira.
Haddad é acusado de realizar pesquisa irregular durante sua campanha. A representação, segundo a assessoria do prefeito eleito, partiu do PT e do PC do B, cujos candidatos foram derrotados pelo tucano.
O prefeito eleito --que é do mesmo partido do atual, Ary Fossen (PSDB)-- obteve 98.734 mil votos nas eleições municipais (50% dos votos válidos), garantindo sua vitória no primeiro turno. Pela decisão da Justiça Eleitoral, os votos do tucano foram anulados.
Na sentença, o juiz também determina a realização de um novo pleito no prazo de 20 a 40 dias. Na nova eleição, nem Haddad nem seu vice, Luiz Fernando Machado (PSDB), poderão participar.
Segundo a assessoria de Haddad, o tucano vai recorrer da decisão judicial. O argumento é de que a pesquisa considerada irregular foi uma pesquisa qualitativa interna, feita para orientar a agência de propaganda do então candidato.
O pagamento para que as pessoas respondessem às perguntas --o que motivou a representação--, segundo a assessoria, é prática legal e adotada também por outros candidatos.
A assessoria também lembra que, durante a campanha, o mesmo juiz já teria proferido sentenças desfavoráveis a Haddad e que, mais tarde, foram reformadas pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral).
Caso Haddad consiga reverter a decisão judicial, esta será a terceira vez que o tucano assumirá a prefeitura da cidade. Ele já foi prefeito duas vezes (1997-2000 e 2001-2004).
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