BOLSA CONTINUA EM ALTA
A bolsa de São Paulo, as 17:40 operava em alta de 2,88%, com volume de negócios de R$ 4.554.044.870,00 e quantidade de 332.583.
Fluxo cambial acumula saldo de US$ 5,3 bilhões até primeira semana de dezembro
O saldo da entrada e saída de dólares do país (fluxo cambial) ficou positivo em US$ 7 milhões na primeira semana de dezembro e acumulou US$ 5,397 bilhões no ano. Os valores são bastante inferiores menores do que os registros no mesmo período do ano passado: US$ 2,660 bilhões e US$ 84,717 bilhões. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Banco Central.
Nos cinco primeiros dias úteis do mês, a conta financeira (registro das entradas e saídas de recursos das Bolsas de Valores, investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior, investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações) ficou negativa em US$ 1,081 bilhão e a comercial (que inclui dados da balança comercial, de adiantamentos sobre contratos de câmbio - ACC - e pagamentos antecipados de exportação - PA ) teve saldo positivo em US$ 1,088 bilhões.
No ano, o resultado negativo do fluxo financeiro foi de US$ 43,711 bilhões, contra saldo positivo de US$ 10,765 bilhões do mesmo período de 2007.
No caso da conta comercial, o saldo positivo foi de US$ 49,107 bilhões, ante os US$ 73,952 bilhões de igual período do ano passado. As exportações somaram US$ 179,642 bilhões e as importações chegaram a US$ 130,535 bilhões. No mesmo período do ano passado, esse valores foram, respectivamente, US$ 173,346 bilhões e US$ 130,535 bilhões.
Índice que ajusta aluguéis desacelera e fecha primeira prévia de dezembro em 0,14%
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou variação de 0,14% no primeiro decêndio (período de dez dias) de dezembro. De acordo com dados divulgados hoje (10) pela FGV, o resultado ficou abaixo do verificado no mesmo período do mês anterior, quando a variação foi 0,80%.
O indicador, que é utilizado como balizador para reajustes em contratos de tarifas de energia, contratos de prestação de serviços e de aluguel, acumula no ano alta de 10,10%. Nos 12 meses fechados novembro, a elevação acumulada também é de 10,10%.
Entre os índices que compõem o IGP-M, o que mede a evolução dos preços por atacado (IPA) teve alta de 0,04%, menos intensa do que a elevação de 1,01% no mesmo período de novembro. O IPA responde por 60% da formação do IGP-M. A inflação dos bens finais recuou de uma alta de 0,29% para deflação de 0,16% e a principal contribuição veio de alimentos processados (de 0,92% para -0,36%).
No estágio dos bens intermediários, a taxa passou de 1,51% para -0,64%, com destaque para suprimentos (de 5,90% para -3,85%). Os preços de matérias-primas brutas sofreram elevação de 1,31%, depois de ter registrado alta de 1,04%. O resultado foi puxado pelos itens tomate (de -8,22% para 62,06%), soja em grão (de -1,16% para 0,65%) e suínos (de -6,82% para 2,14%). Em movimento oposto, destacaram-se minério de ferro (de 19,28% para 5,19%), arroz (de 2,32% para -6,09%) e laranja (de 8,12% para -5,10%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), responsável por 30% do IGP-M, subiu 0,36%, ante alta de 0,22% na primeira prévia de novembro. Contribuíram para o resultado os grupos alimentação (de 0,12% para 0,36%), principalmente hortaliças e legumes (de -6,24% para 5,08%), laticínios (de -0,04% para 0,97%) e restaurantes (de 0,34% para 1,44%); e habitação (de 0,26% para 0,39%), com destaque para tarifa de eletricidade residencial (de 0,06% para 0,44%) e profissional para reparos de residência (de 0,37% para 1,67%).
De acordo com o levantamento, também foram observadas altas nos preços de vestuário (de 0,63% para 0,93%), saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,58%), educação, leitura e recreação (de 0,26% para 0,38%) e despesas diversas (de -0,14% para -0,09%). Apenas o grupo Transportes (0,12% para 0,07%) apresentou desaceleração, influenciado pelo recuo nos preços da gasolina (de 0,07% para -0,19%).
Último componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), responsável por 10% da composição global, apresentou alta de 0,27%, resultado que ficou abaixo do observado na primeira prévia de novembro (0,70%). O movimento foi influenciado pela desaceleração em materiais e serviços (de 1,19% para 0,37%). Já o custo da mão-de-obra subiu 0,15%, depois de sofrer elevação de 0,13%.
O IGP-M do primeiro decêndio de dezembro compreendeu o período entre os dias 21 e 30 do mês de novembro.
A bolsa de São Paulo, as 17:40 operava em alta de 2,88%, com volume de negócios de R$ 4.554.044.870,00 e quantidade de 332.583.
Fluxo cambial acumula saldo de US$ 5,3 bilhões até primeira semana de dezembro
O saldo da entrada e saída de dólares do país (fluxo cambial) ficou positivo em US$ 7 milhões na primeira semana de dezembro e acumulou US$ 5,397 bilhões no ano. Os valores são bastante inferiores menores do que os registros no mesmo período do ano passado: US$ 2,660 bilhões e US$ 84,717 bilhões. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Banco Central.
Nos cinco primeiros dias úteis do mês, a conta financeira (registro das entradas e saídas de recursos das Bolsas de Valores, investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior, investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações) ficou negativa em US$ 1,081 bilhão e a comercial (que inclui dados da balança comercial, de adiantamentos sobre contratos de câmbio - ACC - e pagamentos antecipados de exportação - PA ) teve saldo positivo em US$ 1,088 bilhões.
No ano, o resultado negativo do fluxo financeiro foi de US$ 43,711 bilhões, contra saldo positivo de US$ 10,765 bilhões do mesmo período de 2007.
No caso da conta comercial, o saldo positivo foi de US$ 49,107 bilhões, ante os US$ 73,952 bilhões de igual período do ano passado. As exportações somaram US$ 179,642 bilhões e as importações chegaram a US$ 130,535 bilhões. No mesmo período do ano passado, esse valores foram, respectivamente, US$ 173,346 bilhões e US$ 130,535 bilhões.
Índice que ajusta aluguéis desacelera e fecha primeira prévia de dezembro em 0,14%
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou variação de 0,14% no primeiro decêndio (período de dez dias) de dezembro. De acordo com dados divulgados hoje (10) pela FGV, o resultado ficou abaixo do verificado no mesmo período do mês anterior, quando a variação foi 0,80%.
O indicador, que é utilizado como balizador para reajustes em contratos de tarifas de energia, contratos de prestação de serviços e de aluguel, acumula no ano alta de 10,10%. Nos 12 meses fechados novembro, a elevação acumulada também é de 10,10%.
Entre os índices que compõem o IGP-M, o que mede a evolução dos preços por atacado (IPA) teve alta de 0,04%, menos intensa do que a elevação de 1,01% no mesmo período de novembro. O IPA responde por 60% da formação do IGP-M. A inflação dos bens finais recuou de uma alta de 0,29% para deflação de 0,16% e a principal contribuição veio de alimentos processados (de 0,92% para -0,36%).
No estágio dos bens intermediários, a taxa passou de 1,51% para -0,64%, com destaque para suprimentos (de 5,90% para -3,85%). Os preços de matérias-primas brutas sofreram elevação de 1,31%, depois de ter registrado alta de 1,04%. O resultado foi puxado pelos itens tomate (de -8,22% para 62,06%), soja em grão (de -1,16% para 0,65%) e suínos (de -6,82% para 2,14%). Em movimento oposto, destacaram-se minério de ferro (de 19,28% para 5,19%), arroz (de 2,32% para -6,09%) e laranja (de 8,12% para -5,10%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), responsável por 30% do IGP-M, subiu 0,36%, ante alta de 0,22% na primeira prévia de novembro. Contribuíram para o resultado os grupos alimentação (de 0,12% para 0,36%), principalmente hortaliças e legumes (de -6,24% para 5,08%), laticínios (de -0,04% para 0,97%) e restaurantes (de 0,34% para 1,44%); e habitação (de 0,26% para 0,39%), com destaque para tarifa de eletricidade residencial (de 0,06% para 0,44%) e profissional para reparos de residência (de 0,37% para 1,67%).
De acordo com o levantamento, também foram observadas altas nos preços de vestuário (de 0,63% para 0,93%), saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,58%), educação, leitura e recreação (de 0,26% para 0,38%) e despesas diversas (de -0,14% para -0,09%). Apenas o grupo Transportes (0,12% para 0,07%) apresentou desaceleração, influenciado pelo recuo nos preços da gasolina (de 0,07% para -0,19%).
Último componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), responsável por 10% da composição global, apresentou alta de 0,27%, resultado que ficou abaixo do observado na primeira prévia de novembro (0,70%). O movimento foi influenciado pela desaceleração em materiais e serviços (de 1,19% para 0,37%). Já o custo da mão-de-obra subiu 0,15%, depois de sofrer elevação de 0,13%.
O IGP-M do primeiro decêndio de dezembro compreendeu o período entre os dias 21 e 30 do mês de novembro.
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