Vocalista da 'Gaiola das Popozudas' quer que o presidente abrace o 'batidão'
O grande encontro de dois minutos
Não bastou um abraço e ser elogiada pelo presidente Lula. A funkeira Valeska Popozuda, a vocalista da "Gaiola das Popozudas", quer mais. Ela quer que o presidente a ajude a tornar o funk conhecido internacionalmente, como o samba.
A loira não pensa em outra coisa desde que teve dois minutinhos ao lado de Lula, na quarta-feira, 3, no canteiro de obras do PAC, no Complexo do Alemão, no Rio. Para atingir seu objetivo a funkeira está escrevendo um "batidão" para o presidente, que espera entregar em mãos.
Um trechinho do batidão do Lula:
O grande encontro de dois minutos
Não bastou um abraço e ser elogiada pelo presidente Lula. A funkeira Valeska Popozuda, a vocalista da "Gaiola das Popozudas", quer mais. Ela quer que o presidente a ajude a tornar o funk conhecido internacionalmente, como o samba.
A loira não pensa em outra coisa desde que teve dois minutinhos ao lado de Lula, na quarta-feira, 3, no canteiro de obras do PAC, no Complexo do Alemão, no Rio. Para atingir seu objetivo a funkeira está escrevendo um "batidão" para o presidente, que espera entregar em mãos.
Um trechinho do batidão do Lula:
"Senhor presidente, por favor, reconheça
O funk é cultura e não sai da minha cabeça
O senhor é do povo
Escute o que ele diz
Sou a Valeska, represento a favela, mas eu quero ser feliz".
Você está escrevendo uma música para o Lula após o encontro que teve com ele.
Qual é a sua intenção com o presidente?
Espero que ele bata o martelo: funk é cultura. Todos têm que aceitar e parar com a discriminação. O povo já abraçou o funk, só falta o presidente. Isso seria bom para ele.
Por quê?
Porque ele seria abraçado pela comunidade do funk, que é povão. Quem sabe eu não consigo levar o Lula a um baile funk comigo. Mas seria pra ele curtir, e não ficar escondido.
Mas você acha que a galera ia deixar ele à vontade?
Claro! A galera ia bater palma e gritar o nome dele. Soube que o governador Sérgio Cabral quer conhecer um baile. Tem que ir sim, conhecer o outro lado e viver o momento com a gente.
Espero que ele bata o martelo: funk é cultura. Todos têm que aceitar e parar com a discriminação. O povo já abraçou o funk, só falta o presidente. Isso seria bom para ele.
Por quê?
Porque ele seria abraçado pela comunidade do funk, que é povão. Quem sabe eu não consigo levar o Lula a um baile funk comigo. Mas seria pra ele curtir, e não ficar escondido.
Mas você acha que a galera ia deixar ele à vontade?
Claro! A galera ia bater palma e gritar o nome dele. Soube que o governador Sérgio Cabral quer conhecer um baile. Tem que ir sim, conhecer o outro lado e viver o momento com a gente.
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