Com jeitinho, FHC prevê 2009 ruim
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que a economia brasileira tem “base boa” para o enfrentamento dos efeitos da crise financeira internacional no país, mas deixou claro que não vê chance de o país aproveitá-la como uma oportunidade. “A crise é ruim para todo mundo. Então, todo mundo vai sair mais enfraquecido, e não mais fortalecido”, afirmou.
Em entrevista à TV Brasil, FHC disse acreditar que o Brasil pode sair da crise com perspectiva de retomada do crescimento. “Nós temos uma base boa”, reforçou. “Acho que 2009 vai ser um ano difícil, porque as importações vão ser mais caras e as exportações vão diminuir drasticamente. Tomara que seja possível evitar o desemprego. Acho que o crescimento da economia vai sofrer. É inevitável”, disse.
O ex-presidente fez questão, entretanto, de repetir o dogma tucano de que é necessário reduzir os gastos governamentais. “Em primeiro lugar, o governo tem que levar em consideração que a arrecadação vai cair. Portanto, ele não pode gastar sem parar. Segundo: deve-se concentrar mais em investimentos, porque só em consumo não vai funcionar.”
Além disso, Fernando Henrique entende que é preciso concentrar-se em investimentos para retomar o crescimento. “E tem que segurar, sobretudo, os gastos que podem ser postergados. Gastos que comprometam o orçamento por muitos anos devem ser freados”, afirmou.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que a economia brasileira tem “base boa” para o enfrentamento dos efeitos da crise financeira internacional no país, mas deixou claro que não vê chance de o país aproveitá-la como uma oportunidade. “A crise é ruim para todo mundo. Então, todo mundo vai sair mais enfraquecido, e não mais fortalecido”, afirmou.
Em entrevista à TV Brasil, FHC disse acreditar que o Brasil pode sair da crise com perspectiva de retomada do crescimento. “Nós temos uma base boa”, reforçou. “Acho que 2009 vai ser um ano difícil, porque as importações vão ser mais caras e as exportações vão diminuir drasticamente. Tomara que seja possível evitar o desemprego. Acho que o crescimento da economia vai sofrer. É inevitável”, disse.
O ex-presidente fez questão, entretanto, de repetir o dogma tucano de que é necessário reduzir os gastos governamentais. “Em primeiro lugar, o governo tem que levar em consideração que a arrecadação vai cair. Portanto, ele não pode gastar sem parar. Segundo: deve-se concentrar mais em investimentos, porque só em consumo não vai funcionar.”
Além disso, Fernando Henrique entende que é preciso concentrar-se em investimentos para retomar o crescimento. “E tem que segurar, sobretudo, os gastos que podem ser postergados. Gastos que comprometam o orçamento por muitos anos devem ser freados”, afirmou.
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