Nassif: TV Cultura não me afastaria sem o endosso do governo de SP
“Deduzo que haja um alinhamento ideológico para 2010”, declarou o jornalista Luis Nassif, ao comentar sobre a não renovação do seu contrato pela TV Cultura de São Paulo. Segundo Nassif, “(Paulo) Markun (presidente da Fundação Padre Anchieta) não daria nenhum passo que não fosse endossado pelo governo do Estado, que mantém a Cultura”.
Em entrevista para o portal “Comunique-se”, Nassif centralizou as causas do seu afastamento nas críticas que tem feito em seu blog à empresa estadual Sabesp, com relação aos gastos com propaganda, e nos convidados que entrevistaram no Roda Viva o presidente do STF, Gilmar Mendes. Segundo o jornalista, dois dos convidados eram aliados de Mendes e não fizeram perguntas relevantes. Sobre a versão da direção da TV Cultura, de que a demissão se deu porque frequentemente o jornalista não estava presente quando era solicitado, Nassif rebateu: “O acordo que nós fizemos significava que eu ia fazer uma ou duas participações por semana (no Jornal da Cultura), não ia ficar 100% disponível”.
O jornalista foi comunicado na última terça-feira que não teria o seu contrato renovado com a emissora de TV. Em seu blog, após relatar que aguardou durante meses a renovação do seu contrato, Nassif, respondendo ao comunicado do presidente da Fundação Padre Anchieta, disse que “em meados de dezembro, Markun me ligou para combinar um encontro, para discutir, finalmente, o lançamento do programa. A reunião foi adiada por algum problema dele. Agora, me comunica a não renovação do contrato. Ou seja, em dezembro iríamos planejar os projetos de 2009; em janeiro não haverá a renovação do contrato. Só posso supor que os episódios que justificariam a mudança de posição da Cultura ocorreram entre um momento e outro”. “Não vou entrar em considerações sobre Markun. Só repito o que disse: para quem o conhece bem, não foi surpresa a sua atitude”, disse.
“Deduzo que haja um alinhamento ideológico para 2010”, declarou o jornalista Luis Nassif, ao comentar sobre a não renovação do seu contrato pela TV Cultura de São Paulo. Segundo Nassif, “(Paulo) Markun (presidente da Fundação Padre Anchieta) não daria nenhum passo que não fosse endossado pelo governo do Estado, que mantém a Cultura”.
Em entrevista para o portal “Comunique-se”, Nassif centralizou as causas do seu afastamento nas críticas que tem feito em seu blog à empresa estadual Sabesp, com relação aos gastos com propaganda, e nos convidados que entrevistaram no Roda Viva o presidente do STF, Gilmar Mendes. Segundo o jornalista, dois dos convidados eram aliados de Mendes e não fizeram perguntas relevantes. Sobre a versão da direção da TV Cultura, de que a demissão se deu porque frequentemente o jornalista não estava presente quando era solicitado, Nassif rebateu: “O acordo que nós fizemos significava que eu ia fazer uma ou duas participações por semana (no Jornal da Cultura), não ia ficar 100% disponível”.
O jornalista foi comunicado na última terça-feira que não teria o seu contrato renovado com a emissora de TV. Em seu blog, após relatar que aguardou durante meses a renovação do seu contrato, Nassif, respondendo ao comunicado do presidente da Fundação Padre Anchieta, disse que “em meados de dezembro, Markun me ligou para combinar um encontro, para discutir, finalmente, o lançamento do programa. A reunião foi adiada por algum problema dele. Agora, me comunica a não renovação do contrato. Ou seja, em dezembro iríamos planejar os projetos de 2009; em janeiro não haverá a renovação do contrato. Só posso supor que os episódios que justificariam a mudança de posição da Cultura ocorreram entre um momento e outro”. “Não vou entrar em considerações sobre Markun. Só repito o que disse: para quem o conhece bem, não foi surpresa a sua atitude”, disse.
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