Nível de endividamento é o menor em cinco anos
O nível de endividamento dos paulistanos atingiu em fevereiro o menor patamar em cinco anos. De acordo com um levantamento divulgado nesta quinta-feira pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), o índice de famílias endividadas na capital paulista caiu sete pontos percentuais em fevereiro, na comparação com janeiro, chegando a 38%. Na comparação com fevereiro de 2008, houve recuo de 10 pontos percentuais.
O presidente da Fecomercio, Abram Sjazman, explicou que os números se devem, em boa parte, à crise global, que deixa os paulistanos mais cautelosos na hora de contrair novas dívidas. "A redução no nível de endividamento observada em fevereiro é influenciada pela incerteza em relação à magnitude dos reais impactos da crise financeira internacional sobre a economia brasileira", disse Sjazman.
Do total de famílias paulistanas, 12% têm contas em atraso, uma queda de dois pontos percentuais em relação a janeiro, e de três pontos percentuais na comparação com o mesmo período de 2008. Segundo a pesquisa, entre os consumidores com renda de até três salários mínimos, 28% têm algum tipo de dívida. Entre os que ganham de quatro até dez salários, 32% estão endividados, enquanto nas famílias que recebem mais de dez salários o percentual de endividamento alcança 48%.
O nível de endividamento dos paulistanos atingiu em fevereiro o menor patamar em cinco anos. De acordo com um levantamento divulgado nesta quinta-feira pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), o índice de famílias endividadas na capital paulista caiu sete pontos percentuais em fevereiro, na comparação com janeiro, chegando a 38%. Na comparação com fevereiro de 2008, houve recuo de 10 pontos percentuais.
O presidente da Fecomercio, Abram Sjazman, explicou que os números se devem, em boa parte, à crise global, que deixa os paulistanos mais cautelosos na hora de contrair novas dívidas. "A redução no nível de endividamento observada em fevereiro é influenciada pela incerteza em relação à magnitude dos reais impactos da crise financeira internacional sobre a economia brasileira", disse Sjazman.
Do total de famílias paulistanas, 12% têm contas em atraso, uma queda de dois pontos percentuais em relação a janeiro, e de três pontos percentuais na comparação com o mesmo período de 2008. Segundo a pesquisa, entre os consumidores com renda de até três salários mínimos, 28% têm algum tipo de dívida. Entre os que ganham de quatro até dez salários, 32% estão endividados, enquanto nas famílias que recebem mais de dez salários o percentual de endividamento alcança 48%.
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