TSE extingue pedido do deputado Edmar Moreira para sair do DEM
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Felix Fischer, extinguiu, sem análise de mérito, o pedido do deputado federal mineiro Edmar Moreira de declaração de justa causa para sair do Democratas (DEM). A decisão do relator, divulgada nesta segunda-feira (2), se deu após o partido informar que Moreira já tinha sido desfiliado do DEM.
Junto ao TSE, o deputado alegava ser vítima de perseguição por parte do presidente do DEM, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do líder do partido na Câmara, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO). Ambos prometeram que Moreira seria expulso sumariamente.
O deputado foi desfiliado do DEM em reunião da Comissão Executiva Nacional do partido, realizada em 12 de fevereiro. Com a desfiliação, segundo o ministro Felix Fischer, Moreira perdeu o interesse de agir.
Edmar Moreira é acusado de apropriação indevida de contribuições previdenciárias de funcionários, de não ter declarado à Receita Federal e à Justiça Eleitoral a propriedade de um castelo em Minas Gerais e de uso irregular de verba indenizatória. As denúncias fizeram com que ele renunciasse no dia 8 de fevereiro aos cargos de corregedor e de 2º vice-presidente da Câmara.
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Felix Fischer, extinguiu, sem análise de mérito, o pedido do deputado federal mineiro Edmar Moreira de declaração de justa causa para sair do Democratas (DEM). A decisão do relator, divulgada nesta segunda-feira (2), se deu após o partido informar que Moreira já tinha sido desfiliado do DEM.
Junto ao TSE, o deputado alegava ser vítima de perseguição por parte do presidente do DEM, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do líder do partido na Câmara, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO). Ambos prometeram que Moreira seria expulso sumariamente.
O deputado foi desfiliado do DEM em reunião da Comissão Executiva Nacional do partido, realizada em 12 de fevereiro. Com a desfiliação, segundo o ministro Felix Fischer, Moreira perdeu o interesse de agir.
Edmar Moreira é acusado de apropriação indevida de contribuições previdenciárias de funcionários, de não ter declarado à Receita Federal e à Justiça Eleitoral a propriedade de um castelo em Minas Gerais e de uso irregular de verba indenizatória. As denúncias fizeram com que ele renunciasse no dia 8 de fevereiro aos cargos de corregedor e de 2º vice-presidente da Câmara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário