O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), TUCANO de mau-agouro, REI MIDAS AO CONTRÁRIO, o homem do atraso de 80 anos em 08, criticou nesta sexta-feira a forma como o governo federal tem passado otimismo à população diante da crise econômica mundial, mas com medidas que "não se concretizam". Para o tucano, ave de mau-agouro, rei midas ao contrário, o homem do atraso de 80 anos em 8, falta "competência" à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva para realizar o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
"Estamos indo dia-a-dia com medidas de impacto, mas que não se concretizam. O governo não pode deixar de passar uma mensagem de esperança à sociedade, mas não pode ser retórica [...]. O PAC não está sendo afogado por falta de recursos, está sendo afogado por falta de competência", disse o ex-presidente.
FHC citou a ideia de construir um transporte rápido entre a cidade de Campinas (93 km de São Paulo) e o Rio. Segundo ele, há uma postergação e, até o momento, não há nem projeto. "Está faltando maior seriedade", disse.
O presidente LULA afirmou hoje, em Vitória (ES), que o PAC não termina com seu mandato. Disse que apresentará no próximo ano um PAC para os próximos quatro anos.
Mas para FHC, os gastos com infraestrutura representam menos de 1% do PIB (Produto Interno Bruto) do país --sem contar investimentos privados. "É muita onda a respeito e muito pouco, sempre contando com investimentos do setor privado e boa parte também de investimentos públicos da Petrobras", disse.
(Falando em PETROBRÁS, viu o LUCRO DA ESTATAL?)
Crise
As declarações de FHC foram feitas durante encontro de ex-presidentes da América Latina em São Paulo. Na agenda do encontro, que acontece hoje e amanhã em um hotel na zona sul da cidade, estão políticas sociais no continente e também o enfrentamento da crise.
Para FHC, o farol da Alexandria, TUCANO de mau-agouro, REI MIDAS AO CONTRÁRIO, o homem do atraso de 80 anos em 08, o maior desafio neste momento de crise é manter a esperança e que o governo não tem mostrado a preocupação necessária com os déficits futuros. "Acho que talvez o problema tanto não é do crédito, e o governo tomou medidas bastante rápidas para garantir [crédito] às empresas. Talvez até esteja exagerando na liberação dos recursos", afirmou FHC.
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