sexta-feira, 6 de março de 2009

MINHA CONVICÇÃO DE AGNÓSTICO

Agnóstico -As bases filosóficas do agnosticismo foram assentadas no século XVIII por Immanuel Kant e David Hume, porém só no século XIX é que o termo agnosticismo seria formulado. Seu autor foi o biólogo britânico Thomas Henry Huxley numa reunião da Sociedade Metafísica, em 1876. Ele definiu o agnóstico como alguém que acredita que a questão da existência ou não de um poder superior (Deus) não foi nem nunca será resolvida.



Eu, então defino "ser agnóstico", como a busca incessante da existência de Deus, e me desculpem os crentes se eu assim estiver ofendendo, não é a minha intenção. No CASO DO BISPO DE OLINDA, que excomungou A MÃE, A FAMÍLIA E A EQUIPE MÉDICA que contribuíram para o aborto da MENINA DE NOVE ANOS grávida, isso até facilita minha busca: TENHO A CONVICÇÃO DE QUE DEUS NÃO ESTÁ ALI, próximo do BISPO. Então SEI ONDE NÃO PROCURÁ-LO.

Além do mais, no caso da FIGURA DO ESTUPRADOR, talvez, creio eu, o BISPO TENHA A INTENÇÃO DE ATÉ CANONIZÁ-LO.

Ao excomungar e abrir processo na Justiça contra a mãe da menina de nove anos estuprada pelo padastro, grávida de gêmeos, e os médicos que a submeterem a aborto para salvar sua vida, dom Sobrinho alcançou a quase unanimidade _ contra ele e a sua Igreja.


A excomunhão pode ter um peso social grande para quem pratica a religião. "Se essa pessoa faz parte de uma comunidade, ela tem uma série de valores e situações que são importante para a vida, como o sentimento de pertencimento com a comunidade que ela está. E essas pessoas agora são marcadas e estigmatizadas de uma forma completamente injusta, que não faz sentido."

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