quinta-feira, 19 de março de 2009

MAIS UMA CARTA NA MANGA


Quem se lembra? Crise no final da década de 90... FHC "estava" presidente... ao primeiro sinal de crise, criada por ele próprio, primeira "sacanagem": AUMENTO DOS COMBUSTÍVEIS!

Segunda sacanagem: Desvalorização do REAL frente ao Dólar!

Terceira sacanagem: Empréstimo de 30 BILHÕES DE DÓLARES junto ao FMI (que LULA fez questão de EXPULSAR DO PAÍS, como um dia PROMETERA).

AGORA, NA ERA LULA:

O preço da gasolina vai cair, admite Lula!

Os preços da gasolina poderão cair, contanto que não afetem os resultados da Petrobras, nem o superávit primário, de acordo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele disse que a questão precisar ser analisada em reunião entre a Petrobras e o ministério de Minas e Energia. "Tem que ver qual é a possibilidade de fazer isso sem causar nenhum problema com a Petrobras, nenhum problema ao superávit, porque a Petrobras contribui muito com o superávit primário do governo. Com tranquilidade, vamos discutir esses assuntos'', disse Lula.

O presidente visitou ontem o terminal de regaseificação de GNL (gás natural liquefeito), na Baía de Guanabara, no Rio. O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, que também esteve presente, voltou a dizer que a política de preços da estatal é de longo prazo.

"Nós não vamos repassar no mercado brasileiro, nem quando o mercado tiver um surto de preços altos, nem quando tiver um surto de preços baixos'', disse Gabrielli.


Segundo ele, é preciso ter uma relação entre o mercado internacional e o brasileiro, mas que "leve em conta os preços internacionais, os preços brasileiros, o câmbio, o mercado futuro do petróleo e o mercado futuro de derivados''. "Essa é a nossa política em seis anos'', explicou.


O presidente da Petrobras disse ainda que as distribuidoras são livres para comprar derivados de quem quiserem, podendo importar, porque o mercado brasileiro é aberto, com mais de 250 distribuidoras.


"Elas podem importar como queiram. A Petrobras tem uma distribuidora que tem 35% do mercado, que é a BR Distribuidora, mas 65% do mercado não pertencem à Petrobras'', concluiu.

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