Serra comentou sobre a transmissão da doença, ressaltando que a contaminação ocorre somente pelo espirro."A gripe suína é transmitida pelos porquinhos e pela pessoas quando espirram ou quando se chega perto do nariz do porco. O providencial é não chegar perto do porquinho. E o segundo lugar é de pessoa para pessoa. (...) Quero dizer que essa gripe não é transmitida pela carne de porco cozida. É importante para que não se gere uma paranoia em relação aos porquinhos."
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O governador José Serra (PSDB), afirmou nesta segunda-feira (27), em Ribeirão Preto (SP), que está descartada a possibilidade de que sejam de gripe suína os dois casos suspeitos de pacientes internados no Hospital Emílio Ribas, em São Paulo.
"Tivemos dois casos analisados no Emílio Ribas, que é o que o Brasil tem de bom no sentido de doenças infecciosas, mas um era dengue e o outro, sinusite", disse, após a abertura da feira internacional de agronegócios Agrishow, em Ribeirão Preto.
No entanto, Serra, que já foi ministro da Saúde, afirmou que a doença pode chegar ao Brasil. "Tudo pode acontecer, mas até agora a situação está sob controle. Não é impossível ter vindo alguém para cá. O importante é a gente saber logo, porque a maneira de parar é saber quem está com o problema."
Serra disse ainda que a vigilância sanitária estadual está à disposição do Ministério da Saúde para colaborar na fiscalização dos aeroportos paulistas. Ele ressaltou, porém, que, mesmo no estado, a ação tem que ser federal.
"O Ministério da Saúde tem que cuidar da entrada de gente pelos aeroportos. A Vigilância [Epidemiológica] estadual está colaborando e estamos disponíveis para ajudar o Ministério da Saúde."
"Tivemos dois casos analisados no Emílio Ribas, que é o que o Brasil tem de bom no sentido de doenças infecciosas, mas um era dengue e o outro, sinusite", disse, após a abertura da feira internacional de agronegócios Agrishow, em Ribeirão Preto.
No entanto, Serra, que já foi ministro da Saúde, afirmou que a doença pode chegar ao Brasil. "Tudo pode acontecer, mas até agora a situação está sob controle. Não é impossível ter vindo alguém para cá. O importante é a gente saber logo, porque a maneira de parar é saber quem está com o problema."
Serra disse ainda que a vigilância sanitária estadual está à disposição do Ministério da Saúde para colaborar na fiscalização dos aeroportos paulistas. Ele ressaltou, porém, que, mesmo no estado, a ação tem que ser federal.
"O Ministério da Saúde tem que cuidar da entrada de gente pelos aeroportos. A Vigilância [Epidemiológica] estadual está colaborando e estamos disponíveis para ajudar o Ministério da Saúde."
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