sábado, 2 de maio de 2009

NÃO ENTRE NA ONDA DA MÍDIA

Doenças infecciosas matam 44,3 mil pacientes em 1 ano

Cerca de 44,3 mil pacientes internados em todo o País morreram no ano passado em decorrência de doenças infecciosas e parasitárias. Com um aumento de 5% em relação ao ano anterior, elas foram a terceira causa de óbitos nos hospitais brasileiros, atrás apenas das doenças dos aparelhos circulatório e respiratório. Os dados do Sistema Único de Saúde (SUS), tabulados pela reportagem, revelam que enfermidades como hepatite e infecção generalizada (septicemia) ainda continuam sendo apontadas entre as causas de morte ou ajudaram a aumentar a letalidade de doenças oportunistas decorrentes de problemas, como a baixa imunidade.


Em comparação aos índices do século passado - quando as enfermidades causadas por parasitas e infecções respondiam por até 50% das mortes -, a evolução é clara. Isso porque, no total da população, esse grupo de doenças é hoje responsável por 5% dos casos letais, ocupando a sétima causa de óbitos, segundo os Cadernos de Informação em Saúde, atualizado pelo Ministério da Saúde em fevereiro. A situação muda em relação aos indicadores de morte após tratamento hospitalar. Nesse caso, os números de óbitos causados por doenças infecciosas e parasitárias crescem.


“As doenças endêmicas tiveram uma queda drástica nos últimos anos.
Sigam o meu raciocínio:

População do México em 2008: 109.955.400



Dia 27, segundo o Ministério da Saúde do México informou, a epidemia de gripe suína contradizem as informações oficiais anunciadas ontem, já que o número de pessoas infectadas pela doença no país saltou de 26 para 49, enquanto as mortes causadas pelo vírus caíram de 20 para sete.


Ora, se numa população de mais DE 100 MILHÕES DE HABITANTES, há SOMENTE 50 infectados, ONDE ESTÁ A EPIDEMIA?
QUAL é o grau de LETALIDADE DE UMA GRIPE DESSAS?


NO dia de HOJE, Sábado 02 de abril, as manchetes dão conta de um número de CONTAMINADOS que beira os 600... EM TODO O MUNDO!


Mais uma VEZ: Por quê o PÂNICO?


Apenas para citar o CAOS NO TRÂNSITO BRASILEIRO, observem que, somente em estradas federais, houve mais de 90 mil acidentes no ano passado, e que foram mais de 4 mil mortos, o sentimento não é nada animador.


283.000 MORTES EM UM ANO, NO BRASIL

As doenças do aparelho circulatório, como enfarte, hipertensão e insuficiência cardíaca, são a causa mais freqüente de morte entre brasileiros. Estudo divulgado pelo Ministério da Saúde aponta o fator como responsável por 283,9 mil mortes em um ano - 32,2% do total de pouco mais de 1 milhão de óbitos. O levantamento compilou dados de 2005 do Sistema de Informações de Mortalidade.

A causa mais comum de morte por doença circulatória é o Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou derrame, que chega a ocasionar 10% do total de óbitos registrados no País. As mortes por enfarte representam 9,4%. O diretor do Departamento de Análises de Situação de Saúde do Ministério, Otaliba Libânio, relaciona o cenário com os hábitos dos brasileiros. "Comer alimentos com excesso de gorduras, açúcares e sal, fumar e consumir abusivamente bebidas alcoólicas potencializam o risco de doenças circulatórias."

A comparação dos dados atuais com os de 1930 mostram mudança no perfil da mortalidade dos brasileiros, o que esta ligado à mudança de hábitos da população. Se antes as doenças infecciosas respondiam por 46% das mortes, hoje representam não mais que 5%. Em compensação, os óbitos ocasionados por problemas cardiovasculares passaram de 12% para mais de 30%.



4.426 MORTES POR HOMICÍDIO, só em SÃO PAULO no ano passado, COM SERRA GOVERNADOR

SP tem epidemia de homicídios dolosos, de acordo com OMS

Crescimento dos registros de homicídios elevou a taxa de São Paulo de 10,6 para 11 casos por 100 mil habitantes Túlio Kahn diz que resultado não é preocupante porque o Estado já está próximo do seu limite mínimo, após as reduções recentes

O crescimento dos registros de homicídios dolosos no interior (11,6%) fez com que a taxa no Estado de São Paulo subisse de 10,6 para 11 casos por 100 mil habitantes ao ano. Para a OMS (Organização Mundial da Saúde), quando esse índice é superior a 10 casos para cada 100 mil habitantes, considera-se como "zona epidêmica".

Para o sociólogo Túlio Kahn, apesar dessa inversão na curva de queda -que vinha até setembro passado com 29 trimestres consecutivos de redução-, o resultado não é preocupante porque o Estado está próximo do seu limite mínimo."Eu acho que nós estamos perto do nosso limite mesmo, que é de 10, 9 [casos por 100 mil habitantes]. Nova York tem 7", disse.

"Um dia esse ciclo iria se esgotar. Não dá para cair indefinidamente", afirmou, lembrando que em 1999 foram registrados 12.818 assassinatos (14,1 por 100 mil habitantes) contra os 4.426 do ano passado.Kahn é o porta-voz do governo José Serra (PSDB) na divulgação de dados de violência. Ele é o responsável pela CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento) da Secretaria da Segurança Pública.

"Vai chegar uma hora em que vai estabilizar. Não é possível uma cidade subdesenvolvida, do Terceiro Mundo, com 10 milhões de habitantes e todos os problemas de São Paulo, ter 3 ou 4 homicídios por 100 mil, como países desenvolvidos", completou.Na capital, apesar da queda de 6,44%, as expectativas não foram atingidas. "É uma queda, mas também é uma redução da velocidade da queda", afirmou.


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