Que se investigue tudo sobre o governo do Rio Grande do Sul e o governo de qualquer lugar. Sempre. E que cada um pague por aquilo que fez. Mas que a situação política do Rio Grande do Sul começa a compor um belo roteiro surrealista, isso é inegável.
- Não me lembro de Ministério Público anunciar que vai mover ação. Ação não se anuncia; quando há elementos, move-se e pronto;
- também nunca vi promotores darem uma entrevista coletiva anunciando uma futura ação, dizendo os nomes das pessoas envolvidas, os crimes que “todos” cometeram, sem dizer quem cometeu o quê;
- igualmente nunca vi o anúncio de que o afastamento será pedido; de novo: ou se pede ou não se pede;
- ao se anunciar que se vai pedir o afastamento de nada menos do que uma governadora de estado, não é o caso de especificar, ao menos, qual é a acusação?
Afinal, o que foi aquela entrevista? Uma espécie de avant-première? Uma pré-ação? Qual é o embasamento jurídico daquele ato? Ficou com cara mais de ação política do que de ação técnica.
Confesso que não acompanho no detalhe as acusações que pesam contra Yeda. Como não acompanho as que há contra a petista Ana Júlia Carepa (PT-PA) ou um outro governador qualquer. Não há tempo. Leio boa parte da pletora de coisas que têm sido publicada, e, com efeito, não é pouco. Reitero: que se investigue tudo.
Mas me parece que tudo sairá melhor para todo mundo se o Ministério Público Federal, além de não agir politicamente, também não der a impressão de que age. Afinal, todos querem o cumprimento da lei, de acordo com os rituais, não?
Reinaldo "tio rei da cabeça furada" AZEVEDO
-Especialista em defender tucanos, com seu padrão de moralidade. "Todos estão errados. ELE sempre está certo"!
- Não me lembro de Ministério Público anunciar que vai mover ação. Ação não se anuncia; quando há elementos, move-se e pronto;
- também nunca vi promotores darem uma entrevista coletiva anunciando uma futura ação, dizendo os nomes das pessoas envolvidas, os crimes que “todos” cometeram, sem dizer quem cometeu o quê;
- igualmente nunca vi o anúncio de que o afastamento será pedido; de novo: ou se pede ou não se pede;
- ao se anunciar que se vai pedir o afastamento de nada menos do que uma governadora de estado, não é o caso de especificar, ao menos, qual é a acusação?
Afinal, o que foi aquela entrevista? Uma espécie de avant-première? Uma pré-ação? Qual é o embasamento jurídico daquele ato? Ficou com cara mais de ação política do que de ação técnica.
Confesso que não acompanho no detalhe as acusações que pesam contra Yeda. Como não acompanho as que há contra a petista Ana Júlia Carepa (PT-PA) ou um outro governador qualquer. Não há tempo. Leio boa parte da pletora de coisas que têm sido publicada, e, com efeito, não é pouco. Reitero: que se investigue tudo.
Mas me parece que tudo sairá melhor para todo mundo se o Ministério Público Federal, além de não agir politicamente, também não der a impressão de que age. Afinal, todos querem o cumprimento da lei, de acordo com os rituais, não?
Reinaldo "tio rei da cabeça furada" AZEVEDO
-Especialista em defender tucanos, com seu padrão de moralidade. "Todos estão errados. ELE sempre está certo"!
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