sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Ele tem buracos na cabeça, sim!

O Comédia da Folha, o colunista mais arrogante e hipócrita do mundo, nunca escondeu sua posição golpista contra LULA e sempre defendeu com unhas e dentes, e alguns caroços na cabeça, os tucanos... qualquer tucano!

Vejam o que ele diz sobre o ESCÂNDALO DE YEDA CRUSIUS:

tal a mobilização para depor a governador Yeda Crusius (PSDB), que, se nada ficar provado contra ela, estaremos diante do “Escândalo da Escola Base da política”. Que os procedimentos têm fugido ao corriqueiro, não há a menor dúvida. Será tudo isso apenas por sede de Justiça? Tomara! Ainda que tal ímpeto não justifique o descumprimento de rituais. A ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) divulgou hoje uma nota defendendo o comportamento dos seus pares no Rio Grande do Sul. Eles deram uma entrevista coletiva para anunciar que iriam entrar com uma ação contra a governadora, que pediriam seu afastamento e indisponibilidade de bens, mas sem dizer os motivos em razão do sigilo da investigação. A ANPR tem caráter sindical. É do jogo defender os seus. Que o procedimento seja heterodoxo, não se duvide. Basta verificar o andamento das coisas: “Não posso dizer por quê, mas fulano é culpado e tem de deixar o cargo”. Ora… Isso era normal da União Soviética de Stálin, não numa democracia".

- Vejam vocês que, na cara-dura, ele põe dúvidas sobre as falcatruas da Tucana, onde, nem mesmo os aliados, já conseguem esconder. Tio Rei por um momento clama pelo benefício da dúvida (todos os sensatos agem assim). É contra o impeachment da Tucana, porque se diz UM DEMOCRATA e é a favor dos preceitos constitucionais. Porém, no caso de LULA, ele muda completamente. Esquece seus preceitos (se é que tem algum) e manda bala!


- Vejam o que o VERME falou sobre o MENSALÃO:

(...) "em caso de impedimento de Lula, José Alencar tem de ser impichado junto, já que, confessamente agora, ambos participaram da tal reunião com Valdemar Costa Neto. Os recursos irregulares que irrigaram a campanha de um também serviram ao outro. Lembrei que, sempre na hipótese de impedimento de ambos, entram na linha sucessória Severino Cavalcanti (PP-PE), presidente da Câmara, Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, e Nelson Jobim, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Como Lula já consumiu mais da metade do mandato, não se podem marcar novas eleições. Quem assumir interinamente tem 30 dias para marcar eleições indiretas, no Congresso. O escolhido cumpre o que resta do mandato — no caso, até 31 de dezembro de 2006. E o que foi que eu disse então? Que o sistema político deveria convencer Severino e Renan de que, como se diz no Nordeste, a tarefa é “grandeza demais da conta” para eles. Um é do PP, partido que está mergulhado até a raiz no escândalo do mensalão. Renan pertence à ala governista do PMDB, que integra um governo desmoralizado. Seu líder até outro dia, José Borba, foi pego com a boca na botija. Não dá. Assim, sugeri: chama-se Nelson Jobim, uma solução absolutamente constitucional para levar o barco até dezembro de 2006, com o compromisso de que não vai se candidatar. Estabelecer-se-ia uma agenda mínima, com apoio suprapartidário. Alguém pode me dizer o que há de golpista nisso?

Nem vou argumentar aqui que golpista — no caso, golpismo contra as instituições — é tentar manter Lula no poder a todo custo, a despeito dos crimes que eventualmente possa ter cometido. Reparem que digo um ali “a todo custo”, na base da força ou da marra. Mas clima para isso não há.

LULA, “dependendo da boa vontade (ou gentileza) de estranhos”. Ficará até que a oposição decida que pode ficar. Mesmo o prestígio popular de que goza, que o blindaria de uma ação de impedimento, está em declínio. A questão é saber até onde se pode mantê-lo no poder sem a desmoralização das instituições. O perigo de tirá-lo é maior do que o dano de mantê-lo? Pessoalmente, acho que não. Mas talvez seja do interesse das oposições deixá-lo sangrar como um frango que tenha a cabeça cortada e esteja pendurado pelos pés.

Seja como for, a tese do mandato-tampão de Jobim golpista não é. Quem está a flertar com golpes é o Planalto e o PT com suas tentativas de manifestações de rua no modelo Chávez. Não vai colar também. Lula, vejam a pesquisa Datafolha, está recuando para o patamar eleitoral que sempre foi e, talvez, sempre será seu. Todo país atrasado como é o Brasil tem fatias do eleitorado sensíveis a esse discurso entre messiânico e populista. Tudo o que a CPI já apurou, somado ao depoimento de Duda Mendonça e à entrevista de Valdemar Costa Neto vai mais longe no comprometimento do presidente com a lambança do que foi o de Collor com o esquema PC Farias. E não me venham falar dos jardins da Casa da Dinda, que eu responderei com os Jardins da Babilônia do PToduto. Se Lula tivesse origem num partido de direita ou, vá lá, ideologicamente conservador, já teria sido impichado. Sua origem operária (e já faz tempo…) é que o salva.

Especulei, pois, sobre uma saída constitucional, nada além, que nos livraria de qualquer trauma. Por mim, pessoalmente, adoraria ver Lula deposto com mais desonra. Desde quando sugeri que ele viesse a público dizer que não é candidato à reeleição, procuro evitar aqueles momentos cafonas de catarse coletiva, que geram adjetivos pomposos, afeitos à tara de gente que acha que está fazendo história, com aquela grandiloqüência que costuma caracterizar tiranetes vulgares na América Latina. Mas, se é nosso destino, paciência.


- Agora VEJAM o que eu sempre falo do VERME:

Tio Rei está em fase terminal. Sua cabeça já não mais comporta FUROS. Tem buracos por todo lado.


_Por favor. gente. Não me venha com críticas sobre como falo dos buracos na cabeça do TIO REI. Não posso ter pena daquele moribundo.

Analise o ser através dessa frase: Por mim, pessoalmente, adoraria ver Lula deposto com mais desonra.

- E vejam como os VERMES se dão:

Reinaldo Azevedo e o Senador Agripino Maia DEM/RN



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