segunda-feira, 3 de agosto de 2009

PMDB E ALIADOS REAGEM; PIG E OPOSIÇÃO FICAM DESNORTEADOS. VEM CHUMBO GROSSO POR AÍ. SENADOR MALUQUINHO NA LINHA DE TIRO!

Collor quase não se conteve, de tanta FÚRIA

Collor FALA GROSSO e ameaça CONTAR TUDO SOBRE SIMON aos 7 min do VÍDEO:





COLLOR DEFENDE SARNEY






Renan e Simon batem boca; Collor manda gaúcho 'engolir' palavras

03 de agosto de 2009 • 17h54 • atualizado às 18h37

Senador Pedro Simon (PMDB-RS) defendeu a renúncia do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP)
Senador Pedro Simon (PMDB-RS) defendeu a renúncia do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP)
03 de agosto de 2009
Geraldo Magela/Agência Senado


Marina Mello

Direto de Brasília


Mal foi abordado o assunto crise do Senado nesta segunda-feira, dia de retorno do recesso parlamentar, e os ânimos se acirraram com bate-boca entre senadores no Plenário da Casa Legislativa. Tudo começou quando o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) resolveu rebater o discurso do senador Pedro Simon (PMDB-RS) que voltou a defender a renúncia do presidente José Sarney (PMDB-AP) como um ato de grandeza. Citado no discurso do senador gaúcho, o ex-presidente e atual senador Fernando Collor (PTB-AL) também entrou na briga e disse que Simon deveria "engolir" suas palavras.

Calheiros acusou Simon de ter uma espécie de "marcação" contra Sarney pelo fato de, no passado, o senador ter desejado fazer parte da chapa de Tancredo Neves, que conduziria o processo de transição democrática, e ter perdido a oportunidade porque Sarney foi o escolhido.

"Vossa excelência perdeu a indicação, queria chapa puro sangue, e, desde então, fala mal de Sarney. Por que o senhor quer que o presidente Sarney saia, por que? Por causa do problema do neto do presidente? Isso é uma maldade", disse.

Simon afirmou ser uma "mentira" a afirmação e lembrou que o próprio Calheiros renunciou ao mesmo cargo no passado. "Eu enfrentei processo de cassação por questões privadas, eu renunciei porque a crise foi tanta, e vossa excelência alimentou esta crise muitas vezes", disse Calheiros, acusando Simon de agir nos bastidores com uma relação de parceria e, no Plenário, realizar discursos duros.

Simon rebateu dizendo que Renan Calheiros está sempre do lado do governo, sempre apoiando quem está no poder e citou sua relação com Fernando Collor como exemplo disso. A fala de Simon provocou a ira de Collor, que o chamou de impostor.

"Suas palavras em relação a mim e a minha relação política são palavras que eu não aceito, palavras que eu quero que o senhor as engula e as digira como julgar conveniente. As minhas relações com o senador Renan são conhecidas e são relações das quais nunca me arrependi", afirmou visivelmente exaltado o ex-presidente.

"Estou do lado dele (Calheiros) e de Sarney. Essa Casa não pode se agachar àquilo que a mídia deseja. Ela (imprensa) não conseguirá retirar o presidente Sarney desta cadeira, nem ela nem o senhor (Simon) nem quem mais esteja depauperando com o senhor parlapatão que é", completou.

Redação Terra

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