Dirigente espanhol diz que Nelsinho Piquet não serve nem para guiar cegos
17/09/2009 - 13h08 ( - GloboEsporte.com)
O presidente da Real Federação Espanhola de Automobilismo, Carlos Gracia, não poupou críticas ao brasileiro Nelsinho Piquet, que acusa o ex-chefe da Renault, Flavio Briatore, de tê-lo mandado forjar uma batida no GP de Cingapura de 2008. Depois de Briatore deixar o cargo, na quarta-feira, Gracia disse, em entrevista à rádio espanhola "Onda Cero", que é inadmissível o piloto sair como o "santo" da história. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) vai decidir sobre o caso na segunda-feira.
- Nunca escutei que um diretor ou engenheiro pediu a um piloto para se chocar com o muro. Mas a atitude mais intratável e vagabunda dessa história é a de Nelsinho Piquet. Se dependesse de mim, esse garoto não ajudaria nem cegos a andar pela calçada.
Gracia desdenhou da capacidade de Nelsinho ao insinuar que a telemetria de Cingapura não prova nada. E disse que o brasileiro perdeu uma grande chance: a de aprender com o espanhol Fernando Alonso. No GP de Cingapura, a batida de Nelsinho, a pedido de Briatore, foi para forçar a entra do safety car na pista e favorecer a vitória de seu então companheiro de equipe.
- Os dados dizem que ele segue acelerando, mas se trata de um tonto que não sabe nem se perdeu o controle do carro. Nelsinho tinha uma chance de ouro: a possibilidade de trabalhar e aprender com Fernando Alonso. Em vez de aproveitá-la, foi um desastre nos quase dois anos em que esteve no time - disse.
- Nunca escutei que um diretor ou engenheiro pediu a um piloto para se chocar com o muro. Mas a atitude mais intratável e vagabunda dessa história é a de Nelsinho Piquet. Se dependesse de mim, esse garoto não ajudaria nem cegos a andar pela calçada.
Gracia desdenhou da capacidade de Nelsinho ao insinuar que a telemetria de Cingapura não prova nada. E disse que o brasileiro perdeu uma grande chance: a de aprender com o espanhol Fernando Alonso. No GP de Cingapura, a batida de Nelsinho, a pedido de Briatore, foi para forçar a entra do safety car na pista e favorecer a vitória de seu então companheiro de equipe.
- Os dados dizem que ele segue acelerando, mas se trata de um tonto que não sabe nem se perdeu o controle do carro. Nelsinho tinha uma chance de ouro: a possibilidade de trabalhar e aprender com Fernando Alonso. Em vez de aproveitá-la, foi um desastre nos quase dois anos em que esteve no time - disse.
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