Na minha infância lia muito gibi e, dentre as minhas preferências, estava a turminha da Mônica. Os personagens de Maurício de Souza, assim como todo personagem, contam com características marcantes, cujo interesse é o reconhecimento instantâneo pelo leitor, que usufruem de uma intimidade duradoura com o personagem, por causa dessa característica peculiar, creio eu. Quem não conhece os "mirabolantes planos infalíveis" da dupla Cebolinha e Cascão contra a Mônica, que no final eram desmascarados pela ingenuidade dele, o Cascão, que acabava contando tudo para a Mônica, para infelicidade do Cebolinha?
No senado federal temos vários personagens com a indefectível capacidade de estragar tudo, quando dão com as línguas nos dentes. O planos da DIREITONA BRASILEIRA (DEM, PSDB ET CATERVA) são sempre desmascarados pelo senadores falastrões: AGRIPINO MAIA, ARTHUR VIRGÍLIO, ÁLVARO "BOTOX" MAIA, ETC.
O último episódio envolvendo um desses expoentes é digno de pena, tamanha é a ingenuidade párvica do autor, comparada somente ao episódio de LANÇAMENTO DA MINISTRA DILMA à candidatura de Presidente pelo "notável" Agripino Maia.
Arthur Virgílio atira em Renan e acerta Marco Maciel
Arthur Virgílio, para aparecer, dando uma de valentão, desafiou Renan Calheiros a revelar o nome do presidiario que recebeu salário do Senado Federal. Esse episódio é constante nos comentários dos corredores da casa.
O funcionário que recebeu salário do Senado Federal mesmo durante o período em que ficou preso trabalhava no gabinete de Marco Maciel ( DEM-PE). A informação foi confirmada na noite desta quarta-feira (16) pela assessoria de imprensa do parlamentar.
A denúncia foi feita pelo líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), no plenário do Senado, na terça-feira (15), durante a votação da reforma eleitoral. No entanto, ele não revelou o nome do senador envolvido no episódio.
O assunto foi esquecido, mas voltou ao plenário nesta quarta-feira, quando o líder tucano, Arthur Virgílio (AM), exigiu que o peemedebista revelasse o nome do senador que teria mantido o salário do servidor preso.
"Eu acho que é dever do senador Renan Calheiros , sob pena de prevaricação, declinar o nome do senador. Temos que começar a aclarar as coisas, porque é um absurdo que alguém mantenha um presidiário vivendo à custa do Senado", disse.
Segundo a assessoria de Maciel, à época foi instaurado um processo administrativo disciplinar para se apurar as responsabilidades sobre o caso. Os responsáveis já estariam ressarcindo os cofres do Senado pelo pagamento indevido.
Uma entrevista foi marcada para esta quinta-feira para que a chefia de gabinete dê mais detalhes sobre o caso.
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