quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Novos tempos, com LULA!

O que está acontecendo na economia de hoje em dia é percebido por todos. Os supermercados, que são o termômetro da crise, estão entupidos de gente e não se vê sinas trágicos de desabastecimento e aumento de preços, como ocorria nos tempos negros de FHC. A nova classe média pôde comprar o tão sonhado e almejado carro zero, aposentando de vez o velho e surrado usado de 5ª mão. A bolsa bate sucessivos recordes de valorização, a inadimplência cai, os juros despencam, o PIB cresce e o brasileiro sorri. Esse é o governo do metalúrgico analfabeto, odiado por 30% do eleitorado e amado pelos outros 70!



Veículos e supermercados impulsionam vendas no varejo em agosto


RIO DE JANEIRO (Reuters) - As vendas no varejo brasileiro cresceram um pouco mais que o esperado em agosto e acumularam quatro meses seguidos de expansão na comparação mensal, impulsionadas pelos setores de veículos e supermercados.

O setor deve continuar crescendo nos próximos meses, avaliou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, acrescentando que o ritmo de alta dependerá da recuperação da indústria.

As vendas subiram 0,7 por cento em agosto ante julho e avançaram 4,7 por cento sobre igual mês de 2008. Economistas consultados pela Reuters previam crescimento mês a mês de 0,6 por cento e alta de 4,2 por cento ante 2008.

"O desempenho do comércio agora vai depender muito da indústria, que está devendo muito em relação aos demais setores", afirmou Nilo Lopes de Macedo, responsável pela pesquisa do IBGE.

"A partir do momento em que a indústria começar a recuperar o nível para algo mais próximo do que se viu no ano passado, vai haver uma movimentação maior no comércio, porque a indústria vai gerar mais emprego e mais renda."

SETORES

Na comparação com julho, as vendas cresceram em 5 das 10 atividades pesquisadas, com destaque para Veículos e motos, partes e peças (2,5 por cento); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,4 por cento) e Material de construção (1,1 por cento).

Sobre agosto de 2008, 6 de 8 setores tiveram aumento de vendas. Os principais foram Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (8,5 por cento) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (14,9 por cento).

Segundo Macedo, o setor de supermercados foi impulsionado pela renda e pela massa salarial do consumidor.

O IBGE acrescentou que a receita nominal do comércio cresceu 0,8 por cento em agosto ante julho, também no quarto mês de alta, e aumentou 8 por cento sobre igual mês de 2008.

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