quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

QUAL A VERDADE?

No Brasil, o PIG continua a divulgar com força a “pandemia” da nova gripe temporariamente encoberta pelo terremoto do Haiti que atingiu, segundo o mestre Hélio Fernandes da Tribuna da Imprensa, somente os pobres, ficando preservada a área endinheirada daquele pequeno país

Por Geraldo Elísio

"A mentira é como a bola de neve; quanto mais rola, tanto mais aumenta." - Martinho Lutero

Sob o título “O bug do século: a gripe suína”, o jornalista Luís Nassif, um dos mais competentes profissionais de imprensa brasileiro postou em seu site uma matéria enviada pelo internauta Marcos Vitis, retirada da coluna do Ivan Lessa – um dos ícones de O Pasquim na década de 70 e agora na BBC Brasil – abordando a questão da nova gripe.

Diz a matéria: “Wolfgang Wodarg, presidente da influente Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, convocou membros da Organização Mundial de Saúde para discutir ou prestar contas daquilo que chamou de “escândalo da falsa pandemia, um dos maiores de século. A Alemanha e a França já suspenderam a compra das vacinas".

É de se lembrar também que a ex-ministra da Saúde da Finlândia, doutora Rauni Kilde, em vídeo exibido pelo YouTube, denunciou a suposta pandemia de “gripe suína” como uma manobra dos países mais ricos visando dizimar uma boa parte da população em função das preocupações com a “bomba da explosão demográfica” e, como não poderia deixar de ser, dos interesses econômicos financeiros dos mentores de tal monstruosa concepção.

Por que será que a Alemanha e a França suspenderam a compra de vacinas? A cientista finlandesa no mesmo vídeo denunciou que, mais grave do que o vírus da Influenza A (H1N1) é a própria vacina, cujo objetivo, segundo ela, é provocar letalidade.

No Brasil, o PIG continua a divulgar com força a “pandemia” da nova gripe temporariamente encoberta pelo terremoto do Haiti que atingiu, segundo o mestre Hélio Fernandes da Tribuna da Imprensa, somente os pobres, ficando preservada a área endinheirada daquele pequeno país.

Este espaço é permanentemente aberto ao democrático direito de resposta a todas as pessoas e instituições aqui citadas.

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