A direita brasileira é perigosa, rasteira e vil, como as cobras do Butantã, que os tucanos estão conseguindo extinguir sob as cinzas da incompetência. Aliás, como tudo em que se metem a “administrar.
Não obstante, gozam de uma burrice galopante, com suas estratégias infantis e eternas, que no passado serviram para o fim do País democrático e perpetuação de uma das elites mais retrógradas da face da terra. O novo golpe do dossiê repete uma fórmula surrada, que por duas vezes deu certo: A primeira, contra Roseana Sarney e o caso “Lunus” e, mais tarde, de uma só cajadada, dois coelhinhos: Mercadante e a ação midiática, no embalo, que ajudou Alckmin não ser derrotado no primeiro turno de 2006, com o caso dos Aloprados.
Agora, com a tentativa de impedir o crescimento robusto de Dilma Roussef nas pesquisas, vieram com a mesmo arma: Um suposto Dossiê contra Serra, infantilmente atribuído como responsabilidade de Dilma! Só que, nem por um segundo, imaginavam que essa “arma” de tão velha e surrada, poderia atingir os pés dos francos atiradores.
A primeira pergunta que qualquer criança das escolas paulistas, aquelas que estavam na sala de aula quando José Serra não conseguiu dividir 17 por 34, seria:
-Por que Dilma, crescendo nas pesquisas, iria encomendar um Dossiê contra esse candidato FRAQUÍSSIMO?
A RESPOSTA:
Jornalistas revelam livro originado por guerra entre Serra e Aécio
Brasília Confidencial
Os jornalistas Luiz Carlos Azedo, titular da coluna Brasília-DF do Correio Braziliense, e Luís Nassif, editor de blog, revelaram ontem a existência de um livro “sobre os bastidores das privatizações”, segundo Azedo, originário da guerra travada entre José Serra e Aécio Neves, de acordo com Nassif, quando os então governadores tucanos de São Paulo e Minas Gerais disputavam a pré-candidatura do PSDB à Presidência,.
Com o título “O caso do dossiê”, o texto publicado por Nassif em seu blog, no fim da tarde de ontem, desacredita a produção ou existência de novo dossiê contra Serra e afirma que “a história é outra”.
Segundo Nassif, a história é a seguinte:
“Quando começou a disputa dentro do PSDDB, pela indicação do candidato à\s eleições presidenciais, correram rumores de que Serra havia preparado um dossiê sobre a vida pessoal de seu adversário (no partido) Aécio Neves.
A banda mineira do PSDB resolveu se precaver. E recorreu ao (jornal) Estado de Minas para que juntasse munição dissuasória contra Serra. O jornal incumbiu, então, seu jornalista Amaury Ribeiro Jr. de levantar dados sobre Serra. Durante quase um ano Amaury se dedicou ao trabalho, inclusive com viagens à Europa, atrás de pistas.
Amaury é repórter experiente, farejador, que já passou pelos principais órgãos de imprensa do país. Passou pelo O Globo, pela IstoÉ, tem acesso ao mundo da polícia e é bem visto pelos colegas em Brasília.
Nesse ínterim, cessou a guerra interna no PSDB e Amaury saiu do Estado de Minas e ficou com um vasto material na mão. Passou a trabalhar, então, em um livro, que já tem 14 capítulos, segundo informações que passou a amigos em Brasília.
Quando a notícia começou a correr em Brasília, acendeu a luz amarela na campanha de Serra (…)”.
O presidente do PT, José Eduardo Dutra, reagiu às informações com uma mensagem no Twitter ao presidente do PSDB, Sérgio Guerra.
“Então quer dizer que foi o Aécio quem encomendou?
E agora querem jogar no nosso colo? Que coisa feia!”
http://www.brasilia confidencial. inf.br/?p= 16803
“O halterofilismo político praticado por Serra deve ser revisto por seus assessores com o risco dele ser acometido por alguma câimbra ou sofrer uma distensão mais grave.
Certo mesmo é que Dilma já fez seu aquecimento para a longa caminhada eleitoral e sua ascensão nas pesquisas mostra a vitalidade de uma candidatura que não precisa fazer uso de anabolizantes ou praticar qualquer tipo de contorcionismo eleitoral”.
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