Diretores do Banco do Brasil, defensores de Paulo Cafarelli - o vice presidente vítima de ataques. Estranharam dois fatos, no caso sobre o DOSSIÊ:
Primeiro, a Folha ter requentado notícia velha. O assunto já tinha sido divulgado em março por Cristiano Romero, do Valor.
Segundo, o fato da Folha ter tratado como dossiê uma carta apócrifa "ridícula", segundo eles. Dias atrás, pelo Twitter, a suposta vítima - a filha do Ministro Guido Mantega - disse a mesma coisa. Hoje a própria Folha traz declaração de Mantega reforçando esse ridículo.
Em vez de demonstração de pluralidade - dar a palavra a Guido para criticar a Folha -, a matéria apenas demonstra a falta de rumo da editoria de Poder do jornal, depois que assumiu a editora Vera Magalhães. É de um ridículo atroz. A própria matéria, depois do desmentido de Guido, continua a tratar o email como se fosse dossiê.
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