Maitê Proença filmou, em Portugal, um vídeo tentando satirizar os portugueses. O “clip”, de 2007, termina com a atriz brasileira cuspindo numa fonte. "Não falei mal de Portugal", defende-se, mas o vídeo já motivou um abaixo-assinado na net.
O tiro saiu pela culatra (ignorâncias sobre um número invertido: símbolo Maçom)
Nas imagens, Maitê Proença apelida Sintra, Património da Humanidade, de "vilazinha", confunde o rio Tejo com o mar, passa um atestado de incompetência a técnicos de informática e ao serviço prestado por uma unidade hoteleira de luxo, afirma que Salazar encabeçou um regime ditatorial durante cerca de 20 anos, satiriza o estilo manuelino do Mosteiro dos Jerónimos, brinca com figuras incontornáveis da história portuguesa, de Vasco da Gama a Luís Vaz de Camões e Fernando Pessoa, além de escarrar na fonte daquele monumento nacional.
A atriz, apresentadora e pretensamente feminista Maitê Proença (aquela que conclamou os "machos selvagens" para que salvassem o Brasil de Dilma Rouseff) tem uma pensão vitalícia de 13 mil reais por ser filha de funcionário público e solteira. Está na lei, e, friamente, ela tem direito ao nosso dinheiro de contribuinte.
A SPPrev, autarquia vinculada à Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo, tentou suspender o benefício em 2009, com base em um trecho de um livro de Maitê dizendo que tinha vivido em relação estável por 12 anos. A declaração deveria ser suficiente para excluí-la da categoria "solteira", no entendimento da SPPrev. Numa decisão em meados do ano passado, a Justiça brasileira suspendeu a decisão da autarquia e concedeu o direito à pensão para a Srta. Proença.
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