Após quase três meses na cadeia — ele foi preso em 29 de fevereiro — o
bicheiro Carlinhos Cachoeira apareceu na última terça-feira (22) para
depor na CPI que leva seu nome com as feições bastante alteradas.
O período atrás das grades fez com que ele perdesse quase 20 quilos, causando mudanças profundas em seu rosto. Além disso, o bicheiro parou de pintar os cabelos, revelando os fios brancos que o tempo lhe trouxe.
Durante sua passagem para depor na CPI, Cachoeira, disse "não" 48 vezes para os deputados e senadores que tentaram lhe fazer perguntas sobre as ligações de sua rede de jogos ilegais com empresários e parlamentares.
Com um ar irônico, que às vezes beirou o deboche, Cachoeira repetiu que só vai falar depois de sua audiência, marcada para os dias 31 de maio e 1º de junho, na 11ª Vara de Justiça Federal, em Goiânia.
Nesta quarta-feira (23), o bicheiro confirmou as expectativas e não compareceu ao depoimento marcado no Conselho de Ética do Senado. Ele havia sido indicado pelos advogados do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) como testemunha de defesa do parlamentar e sua presença não era obrigatória.
Os senadores investigam se houve quebra de decoro por parte de Demóstenes. Segundo investigação da Polícia Federal, o parlamentar usava o cargo para beneficiar os negócios do contraventor.
O período atrás das grades fez com que ele perdesse quase 20 quilos, causando mudanças profundas em seu rosto. Além disso, o bicheiro parou de pintar os cabelos, revelando os fios brancos que o tempo lhe trouxe.
Durante sua passagem para depor na CPI, Cachoeira, disse "não" 48 vezes para os deputados e senadores que tentaram lhe fazer perguntas sobre as ligações de sua rede de jogos ilegais com empresários e parlamentares.
Com um ar irônico, que às vezes beirou o deboche, Cachoeira repetiu que só vai falar depois de sua audiência, marcada para os dias 31 de maio e 1º de junho, na 11ª Vara de Justiça Federal, em Goiânia.
Nesta quarta-feira (23), o bicheiro confirmou as expectativas e não compareceu ao depoimento marcado no Conselho de Ética do Senado. Ele havia sido indicado pelos advogados do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) como testemunha de defesa do parlamentar e sua presença não era obrigatória.
Os senadores investigam se houve quebra de decoro por parte de Demóstenes. Segundo investigação da Polícia Federal, o parlamentar usava o cargo para beneficiar os negócios do contraventor.
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