Vítima estava visitando sepultura e foi baleada duas vezes na nuca.
Autor de disparos teria fugido em carro que pertence ao filho da vítima.
Local onde agente da PF foi morto em cemitério de
Brasília nesta terça-feira (17) (Foto: Felipe Néri/G1)
Brasília nesta terça-feira (17) (Foto: Felipe Néri/G1)
Macedo trabalhava no núcleo de inteligência da PF que investigou a operação Monte Carlo, que resultou na prisão do bicheiro Carlinhos Cachoeira. O chefe da operação, delegado Matheus Rodrigues, disse que Macedo participou das investigações desde o início, em 2009.
Em nota, a empresa Campo da Esperança informou que não pode restringir o acesso ao cemitério e que os visitantes não são revistados. A empresa informou ainda que quatro equipes com quatro seguranças armados trabalham, em escala, 24 horas no local.
Também por meio de nota, a Polícia Civil disse que a 1ª Delegacia de Polícia está apurando o caso. Um jardineiro que trabalha no local viu o crime e informou à direção. A polícia investiga se o homem que cometeu o crime agiu sozinho.
A arma que o policial portava – uma Glock 9 milímetros – não foi roubada.
O presidente do Sindicato dos Policiais Federais do DF, Jones Borges Leal, não descartou que o crime pode ter sido queima de arquivo.
Macedo estava na PF desde 1987. Leal disse que além do núcleo de inteligência da PF, o agente assassinado já tinha passado pelos serviços de proteção a testemunhas e de repressão a entorpecentes.
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