Hoje, após a episódio que culminou com a "busca" na OAB-DF pelo MPF sob o apoio da PF, o que vemos em relação ás críticas do corporativismo em ação nos faz pensar sobre o que é legal, imoral ou engorda.
Todos se solidarizaram com o OAB-DF e até menção de denúncia do episódio a ONU ouve-se em tom de pirotecnia. Tudo muito bem, tudo muito bom se não fosse o recente episódio da INVASÃO da casa do VAVÁ, o irmão do PRESIDENTE LULA. Ninguém teve a coragem de se pronunciar ou criticar o fato. Será que ser Presidente do Brasil e pertencer à esquerda valida qualquer ato arbitrário? Será que uma instituição como a OAB tem privilégios que sobrepõe o direito inalienável da integridade do cidadão? Porquê, pela ordem de prioridades, o cidadão é relegado ao último plano, e porquê, no Brasil, há esse entendimento canhestro?
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