Não vamos nos atrapalhar com este episódio", resumiu o senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), ressaltando que, ao menos por enquanto, não há denúncia contra o correligionário.
Foi no gabinete de Guerra que o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), reuniu-se hoje com Azeredo. Logo na chegada, o senador mineiro fez questão de se mostrar indignado com as denúncias em que aparece como chefe do esquema de desvio de recursos de estatais para alimentar o caixa 2 da campanha de 1998, em que disputou e perdeu a reeleição ao governo estadual.
"Para começar, essa campanha não foi minha não; foi do PSDB todo, inclusive de Fernando Henrique (Cardoso) à reeleição", disse o senador, cobrando solidariedade do partido.
Em defesa de Azeredo, o líder tucano no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), comparou a situação do senador mineiro com a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Os dois incorreram em caixa 2 de campanha. Lula diz que não sabia e Azeredo não sabia mesmo, mas o fato é que ambos se beneficiaram do caixa 2".
Na mesma linha, o deputado Paulo Renato Souza (PSDB-SP) argumentou que, na hipótese de as acusações do mensalão de Minas e do mensalão do PT serem verdadeiras, a tese do tucanato é uma só: "Não dá para indiciar o Azeredo sem indiciar o Lula".
Comentário:
Tudo igual é uma KOMBI lotada de JAPONÊS. Tem DOCUMENTOS com o NOME DE AZEREDO, recibos em SEU NOME. Se alguém acha que isso não prova nada, então PAPAI NOEL existe!!!
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