Representantes do PSDB e do DEM (ex-PFL) entraram com uma ação no STF contra o "Territórios da Cidadania". Segundo Rands, o ministro Marco Aurélio Mello e os partidos de oposição precisam esclarecer por que são contrários aos investimentos para a população mais pobre. "Eles querem que o Brasil continue um país tão desigual?", indagou o líder.
O deputado Maurício Rands afirmou que o programa, destinado a combater a pobreza em áreas rurais, não é eleitoral. "A eleição presidencial vai se dar apenas em 2010. O Brasil tem um cronograma eleitoral com eleições a cada dois anos. Se não pudesse ser feito um programa para beneficiar a população brasileira, o governante não poderia cumprir seu programa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está cumprindo sua obrigação e a expectativa do povo brasileiro: investir no fortalecimento da economia brasileira e promover a redução das desigualdades", afirmou.
Para o líder petista, a declaração do ministro Marco Aurélio Mello é "inadmissível". "As ações de governo não se dão na via láctea. Elas ocorrem no território nacional. O STF e a oposição não podem querer impedir qualquer governo de cumprir seu programa e melhorar as condições sociais do povo. É alarmante e preocupante a declaração do ministro do STF e dos líderes da oposição, que se colocam contra um programa que vai beneficiar população pobre", disse.
Agência Informes (www.ptnacamara.org.br <http://www.ptnacamara.org.br/> )
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