"Não foi por engano. [José Aparecido] Mandou achando que não ia resultar no que resultou. Imagino isso", disse José Múcio.
"A verdade é que foi uma troca de informações entre dois amigos, de repente um detectou que tinha informações valiosas, e essas informações vazaram, não aqui [no Palácio do Planalto], mas fora daqui", acrescentou.
O ministro voltou a negar que tenha havido qualquer orientação da Casa Civil para a divulgação dos dados.
José Aparecido Nunes e André Fernandes depõem hoje (20) na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Cartões Corporativos.
José Múcio acredita que o ex-assessor da Casa Civil dirá a verdade ao senadores e deputados, e que o depoimento deve encerrar o episódio.
José Aparecido pediu exoneração do cargo que ocupava na Casa Civil. No último dia 16, ele prestou depoimento à Polícia Federal e foi indiciado por violação de sigilo funcional, crime cuja pena vai de dois a seis anos de prisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário