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A CULPA FOI DO SOLO DE SÃO PAULO!!
IPT contesta laudo da Via Amarela sobre cratera no metrô
Órgão acredita que documento tem 'inconsistências técnicas e visão incorreta das causas do acidente'
O relatório apresentado pelo Consórcio Via Amarela sobre as causas do acidente no canteiro de obras da Estação Pinheiros do Metrô, na zona oeste de São Paulo, "contém inconsistências técnicas e apresenta uma visão incorreta das causas do acidente". A conclusão é do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que analisou o documento divulgado no último dia 18. Em nota emitida nesta quinta-feira, 31, o órgão reafirmou as conclusões e o conteúdo de seu laudo acerca do desmoronamento.
Veja também:
As causas do acidente do Metrô segundo Via Amarela
Via Amarela contesta 11 itens apontados pelo IPT
O relatório do consórcio responsável pelas obras da Linha 4 - Amarela sustentava que as causas do acidente eram imprevisíveis, além de contestar onze afirmações feitas pelo IPT em seu laudo, emitido no mês passado. Para o IPT, o seu relatório, "com total isenção, procurou as reais causas da ocorrência e preocupou-se em orientar para que tragédias como a de 12 de janeiro de 2007 sejam evitadas no futuro, sem qualquer juízo sobre as responsabilidades".
"Colapso repentino das estruturas, que dão o carácter fatal e imprevisível do acidente"!
O IPT analisou o relatório emitido pelo Consórcio Via Amarela, em 18 de julho de 2008, sobre as causas do colapso nas obras da Estação Pinheiros do Metrô. Verificou que aquele documento contém inconsistências técnicas e apresenta uma visão incorreta das causas do acidente.
O Instituto reafirma as conclusões e o conteúdo de seu relatório que, com total isenção, procurou as reais causas da ocorrência e preocupou-se em orientar para que tragédias como a de 12 de janeiro de 2007 sejam evitadas no futuro, sem qualquer juízo sobre as responsabilidades, que serão determinadas nos processos judiciais.
A CULPA FOI DO SOLO DE SÃO PAULO!!
IPT contesta laudo da Via Amarela sobre cratera no metrô
Órgão acredita que documento tem 'inconsistências técnicas e visão incorreta das causas do acidente'
O relatório apresentado pelo Consórcio Via Amarela sobre as causas do acidente no canteiro de obras da Estação Pinheiros do Metrô, na zona oeste de São Paulo, "contém inconsistências técnicas e apresenta uma visão incorreta das causas do acidente". A conclusão é do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que analisou o documento divulgado no último dia 18. Em nota emitida nesta quinta-feira, 31, o órgão reafirmou as conclusões e o conteúdo de seu laudo acerca do desmoronamento.
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Via Amarela contesta 11 itens apontados pelo IPT
O relatório do consórcio responsável pelas obras da Linha 4 - Amarela sustentava que as causas do acidente eram imprevisíveis, além de contestar onze afirmações feitas pelo IPT em seu laudo, emitido no mês passado. Para o IPT, o seu relatório, "com total isenção, procurou as reais causas da ocorrência e preocupou-se em orientar para que tragédias como a de 12 de janeiro de 2007 sejam evitadas no futuro, sem qualquer juízo sobre as responsabilidades".
"Colapso repentino das estruturas, que dão o carácter fatal e imprevisível do acidente"!
O IPT analisou o relatório emitido pelo Consórcio Via Amarela, em 18 de julho de 2008, sobre as causas do colapso nas obras da Estação Pinheiros do Metrô. Verificou que aquele documento contém inconsistências técnicas e apresenta uma visão incorreta das causas do acidente.
O Instituto reafirma as conclusões e o conteúdo de seu relatório que, com total isenção, procurou as reais causas da ocorrência e preocupou-se em orientar para que tragédias como a de 12 de janeiro de 2007 sejam evitadas no futuro, sem qualquer juízo sobre as responsabilidades, que serão determinadas nos processos judiciais.
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