Nayara relata à polícia que não ouviu tiro antes da invasão
Menina é a principal testemunha do caso e prestou depoimento no hospital após receber alta médica
SÃO PAULO - Nayara Rodrigues da Silva, de 15 anos, afirmou em seu depoimento à Polícia Civil na tarde desta quarta-feira, 22, que não houve tiro no apartamento antes de a polícia invadir o apartamento onde ela era mantida refém com a amiga Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos. Nayara é considerada a principal testemunha do caso, já que também era mantida refém por Lindemberg Alves, de 22 anos. A menina teve alta hospitalar às 14h30 desta quarta e prestou depoimento dentro do Centro Hospitalar de Santo André.
Lindemberg diz que só atirou em Eloá após invasão da polícia
Menina é a principal testemunha do caso e prestou depoimento no hospital após receber alta médica
SÃO PAULO - Nayara Rodrigues da Silva, de 15 anos, afirmou em seu depoimento à Polícia Civil na tarde desta quarta-feira, 22, que não houve tiro no apartamento antes de a polícia invadir o apartamento onde ela era mantida refém com a amiga Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos. Nayara é considerada a principal testemunha do caso, já que também era mantida refém por Lindemberg Alves, de 22 anos. A menina teve alta hospitalar às 14h30 desta quarta e prestou depoimento dentro do Centro Hospitalar de Santo André.
Lindemberg diz que só atirou em Eloá após invasão da polícia
PMs não são unânimes sobre tiro antes de invasão no caso Eloá
O depoimento de Nayara contradiz o que dois moradores do prédio onde Eloá morava declararam à Polícia Civil. Em depoimento, eles afirmaram que ouviram um disparo antes da invasão dos policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). As duas testemunhas são moradores do CDHU do Jardim Santo André e afirmaram que ouviram um disparo semelhante ao de uma arma de fogo momentos antes de ouvir um barulho de explosão.
No depoimento, os vizinhos descreveram as quase 101 horas em que Eloá foi feita refém por Lindemberg Alves, de 22 anos. As testemunhas afirmaram à polícia que, apesar da tensão pelo seqüestro, a sexta-feira, 17, foi um dia tranqüilo no conjunto habitacional e a expectativa era que Lindemberg se entregasse e libertasse as reféns.
Nenhum comentário:
Postar um comentário